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Pesquisadora de SC defende a primeira tese do Brasil sobre cultivo de lúpulo

À esquerda, Mariana Mendes Fagherazzi.

A doutoranda Mariana Mendes Fagherazzi da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lages, defendeu no mês passado a primeira tese do Brasil que aborda especificamente o cultivo do lúpulo no país.

Com o tema “Adaptabilidade de cultivares de lúpulo na Região do Planalto Sul Catarinense”, a pesquisa, orientada pelo professor Leo Rufato, teve como objetivo caracterizar a adaptação vegeto-produtivas e qualitativas de quatro cultivares de lúpulo em diferentes microclimas da região do Planalto Sul Catarinense.

Segundo ela, os resultados da pesquisa permitiram direcionamentos de manejo aos lupulicultores da região, a caracterização das cultivares avaliadas e impulsionaram novas pesquisas de modo mais específico.

Com isso, o estudo ajudou a fortalecer e engajar novas demandas dos produtores de lúpulo e da cadeia produtiva, que está em estruturação.

“Os resultados obtidos neste estudo são de grande valia para a comunidade científica, assim como para os produtores que desejam iniciar o cultivo de lúpulo no Planalto Sul Catarinense”, avalia a pesquisadora.

Ela é uma das fundadoras da Associação Brasileira de Produtores de Lúpulo (Aprolúpulo), com sede na universidade.

Criada em maio de 2018, a associação tem como objetivo gerar informações e fomentar a cultura do lúpulo, um dos principais ingredientes da produção cervejeira.

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