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EDP Brasil garante que 100% da geração de energia da empresa seja renovável até 2030

A EDP Brasil, empresa que atua em toda a cadeia do setor elétrico, submeteu à Organização das Nações Unidas (ONU) o compromisso de reduzir suas emissões para garantir que o aquecimento global não exceda 1,5°C, aderindo ao Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future.

A companhia também aderirá ao Recover Better, uma iniciativa global que propõe a governos e empresas de todo o mundo alinhar seus esforços de recuperação e ajuda econômica relacionados à crise do coronavírus com base nos mais recentes estudos climáticos.

A empresa se comprometerá a garantir que, até 2030, 100% da energia gerada pela companhia será de origem renovável.

Em nível global, o grupo já havia aderido ao Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future, prevendo reduzir 90% de suas emissões de CO2 em relação a 2005.

Atualmente, 75% da capacidade instalada da empresa vêm de fontes renováveis.

A companhia também possui cerca de 50 MWp em projetos de energia solar contratados ou executados.

Outra aposta em um futuro mais sustentável é o investimento na mobilidade elétrica.

Dentre os projetos anunciados recentemente nesta área, destaca-se a instalação da primeira e maior rede de carregadores ultrarrápidos para veículos elétricos da América do Sul.

A companhia também foi a responsável, ao lado da BMW, pela instalação do primeiro corredor de abastecimento de carros elétricos entre Rio de Janeiro e São Paulo, tornando possível fazer uma viagem completa entre as duas capitais mais populosas do país com total autonomia.

“Liderar a transição energética significa assumir o protagonismo em busca de uma relação mais equilibrada com o planeta. Na retomada pós-Covid, é fundamental adotarmos uma agenda verde para contribuirmos para a resolução da emergência climática, preservando a sustentabilidade da vida na Terra”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP Brasil.

Science Based Targets

Reunindo globalmente companhias com valor de mercado de mais de US$ 2,4 trilhões e representando mais de 5 milhões de funcionários, o movimento Science Based Targets propõe às organizações medidas de apoio aos esforços para manter o aumento da temperatura global apenas 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, em linha com o alcance de emissões líquidas zero antes de 2050.

As empresas participantes se comprometem a estabelecer metas de redução de emissões baseadas na ciência.

O documento pede ainda aos governos que priorizem uma transição mais rápida e justa de uma economia cinza para uma verde.

Segundo estudo da Universidade de Oxford, políticas e gastos que incorporam metas climáticas reduzem a vulnerabilidade a futuros choques e desastres, criando bons empregos, reduzindo as emissões e garantindo o ar limpo.

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