O Dia dos Pais é mais uma data especial que traz estímulos para a
movimentação econômica de praticamente todos os setores do comércio.
Em razão disso, a Fecomércio/SC fez uma pesquisa para conhecer o perfil do consumidor desta data, buscando melhor preparar o empresário do setor com informações relevantes para um melhor aproveitamento deste maior movimento.
A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 20 de julho de 2020 e ouviu
1.123 pessoas de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages e Itajaí.
Os dados mostram que os respondentes da pesquisa de intenção
do Dia dos Pais deste ano são:
- Formados majoritariamente por mulheres (64,7%) e indivíduos casados (58,9%).
- A maioria destes é jovem, com idade entre 18 e 35 anos (51,5%).
- Em relação ao grau de escolaridade destes consumidores, a maioria tem ensino médio completo (33,8%) ou grau de instrução equivalente ao superior completo (24,3%) e superior incompleto (16,4%).
- A maioria destes consumidores são trabalhadores com carteira assinada (35,4%).
- A renda da maior parte destas famílias fica entre R$
2.109,00 e R$ 5.271,00 (38,5%), além de famílias que ganham entre R$
1.056,00 a R$ 2.109,00 (26,0%). Ainda é relevante as famílias que tem
rendimento entre R$ 5.272,00 e R$ R$ 8.431,00 (11,5%). - O gasto médio dos consumidores para este ano é será de R$ 157,17.
- Já em relação à intenção na forma de pagamento das compras, a maioria dos consumidores estaduais tem como objetivo pagá-las à vista, o que representa 82,5% dos entrevistados.
- Ao se tratar do local de compra dos produtos, o comércio de rua continua a ser a opção da maioria dos catarinenses (56,2%). Em seguida aparecem os shoppings, que representam 19,8% dos locais de compra intencionados pelos consumidores para esta data, valor similar ao do ano passado. Em terceiro lugar aparece a Internet com 14,4% das opções, participação que representa mais que o triplo informado em 2019 (4,5%).
- Nota-se que a principal parte dos consumidores presenteará produtos relacionados ao setor de vestuário (41,9%), um dos principais impactados pela pandemia, seguido pelos calçados (10,9%) e perfumes e cosméticos (10,7%).
A pesquisa completa pode ser conferida clicando aqui.