Estamos passando por diversas transformações tecnológicas nos últimos anos. Diariamente estamos conectados, tentando acompanhar o que acontece em nosso ciclo social e no mundo todo. Há 20 anos, nem imaginávamos ligar para alguém por videochamada. Hoje, é uma das formas de nos aproximarmos de parentes e até mesmo fazer negócios. No entanto, o “lado B” da tecnologia é que nos distancia fisicamente e torna nossa empatia cada vez mais neutra.
Antes, costumávamos visitar nossos familiares e amigos para comemorar o aniversário, hoje marcamos uns aos outros nas redes sociais, com fotos e votos em que todos veem. E quando visitamos uns aos outros, é praticamente impossível passar algumas horinhas sem dar uma olhada nas notificações.
Precisamos estar atentos ao passo que nos distanciamos de pessoas que admiramos e gostamos. Alguns trabalham com redes sociais, outros apenas se distraem por um vício inconsciente e forjado por algoritmos que querem nos manter pelo maior tempo possível, rolando o feed quase que infinitamente.
Os prós e contras disso tudo são intermináveis, mas é evidente que, do momento de acordar até o momento de ir dormir, nossas relações sofrem interferências que distanciam até mesmo quem mora no mesmo espaço.
O dilema das redes, documentário da Netflix, é só a ponta do iceberg de como as redes sociais podem destruir, aos poucos, nossa convivência com o mundo e com nós mesmos.
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