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Allog cresce 40% e define planejamento estratégico até 2031

Foto do último encontro no qual todos fizeram testes rápidos para Covid-19 e nenhum deu positivo.

A Allog, de Itajaí, já definiu seu plano estratégico para os próximos 10 anos. A empresa, que atua com comércio exterior e logística internacional, movimentou 81 mil TEUS no ano passado, o que representou um crescimento de mais de 40% no faturamento em relação ao ano anterior.

Focada em transporte marítimo, aéreo, rodoviário internacional, carga ro-ro, carga projeto, cargas líquidas, seguro internacional de cargas e desembaraço aduaneiro, a empresa é hoje a maior embarcadora de cargas em contêiner do Brasil para o Estados Unidos entre os agentes de carga.

Historicamente, também atua forte na movimentação dos segmentos de alimentos e bebidas, têxtil, energia sustentável, eletroeletrônicos, agronegócio, químicos e polímeros, embarcações de passeio, e máquinas e equipamentos.

PLANO ESTRATÉGICO

O Planejamento Estratégico 2031 da empresa foi construído em 12 meses de trabalho e finalizado no último final de semana, com a participação de 36 colaboradores ligados a todas as diretorias.

Foram pesquisas, análises, workshops e reuniões de trabalho para elaborar a visão de futuro da empresa e apontar os valores considerados essenciais pela equipe.

Com o auxílio do professor Uberaldo Teixeira Fernandes, consultor da Fundação Dom Cabral, as atividades levaram em conta cinco pilares específicos: patrimônio humano, tecnologia e processos, mercado e imagem, valor para o cliente e econômico-financeiro.

O presidente da Allog, Alex Oliveira, reforça que “planos e metas bem definidas tornam o caminho mais claro e contribuem para alcançarmos o nosso objetivo. E mais importante do que definir como, quando e onde a empresa quer chegar, é construir este plano em conjunto com a equipe que ajudará a atingir estas metas. Desta forma, os desafios são superados em conjunto”.

A demanda do mercado por novas ferramentas tecnológicas na contratação e gestão do transporte internacional deve nortear boa fatia dos investimentos da empresa nos próximos anos.

Anderson Venâncio, vice-presidente da Allog, explica que a tecnologia, desenvolvimento humano e logística integrada são alguns dos itens elencados como essenciais para a empresa até 2031:

“É preciso ter consciência das incertezas e variações de cenário, principalmente com o mercado logístico, onde o frete se comporta como uma commodity. O câmbio pode impactar de forma favorável ou não, há muita interferência do momento político e econômico do nosso país e uma variedade de ações internas e externas que contaminam a visão”.

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