A economia colaborativa deve chegar a US$1,5 trilhão em 2024 de acordo com um estudo divulgado pela BCC Research, ou seja, o valor desse mercado deve ter um crescimento médio de 31% ao ano.
Mesmo durante a pandemia, período em que as pessoas se fecharam em suas casas e deixaram de compartilhar itens por receio do contágio, a necessidade de estabilizar os gastos familiares fez com que o interesse pelo consumo consciente e colaborativo crescesse.
Em meio a isso, nasce o Aloogie, uma plataforma de aluguel de coisas que tem como intuito se tornar uma fonte de receita extra e estimular o consumo consciente.
O aplicativo foi recém-lançado e tem como finalidade incentivar a troca de itens através do empréstimo remunerado entre pessoas físicas.
A primeira versão permite que o usuário cadastre suas coisas em seu perfil gratuitamente, insira o valor diário para aluguel e inicie uma negociação diretamente com quem se interessa por alugar o item por determinado período através do WhatsApp.
“Já temos previsto em nosso roadmap, nas próximas atualizações, o aluguel através da própria ferramenta. Assim como a aplicação do recurso de caução que poderá ser executado caso o item retorne com alguma inconformidade. O brasileiro tem problemas com a confiança, esse ponto ainda será tratado dentro do aplicativo”, destaca José Felipe da Silva, um dos idealizadores do projeto.
A experiência do usuário é geolocalizada, ou seja, ao selecionar uma categoria para navegar em busca de algum objetivo a ferramenta sempre irá respeitar a área de abrangência selecionada pelo usuário.
“Nossa lógica parte do seguinte princípio: onde encontro algo rápido perto de mim. E ainda, que me permita ter a experiência que busco sem que seja necessário adquirir um item que vai ser pouquíssimo usado depois” explica o empreendedor.
O aplicativo está disponível somente PlayStore e, em breve, a atualização chegará para o IOS.
