No ano em que a pandemia refletiu na economia mundial, a Oxford conseguiu superar as dificuldades iniciais e viu o mercado reagir de forma bastante positiva.
A empresa registrou forte procura por porcelanas de mesa, cristais e acessórios para cozinha, alcançando uma elevação de 15% nas vendas. O faturamento do último ano chegou a R$ 477 milhões.
Para a empresa, a onda de crescimento deve permanecer ao longo de 2021. Para isso, planeja elevar seu faturamento em 14%, atingindo um volume de 85 milhões de peças produzidas.
Uma das estratégias para alcançar o objetivo é o lançamento atual de 250 novos produtos e a entrada no segmento de panelas de aço. Com as novidades, o grupo empresarial amplia o portfólio das marcas Oxford, Biona e Strauss.
No ano passado, foram fabricadas 72 milhões de peças de louças e cristais nas unidades de São Bento do Sul e Pomerode, em Santa Catarina, e São Mateus, no Espírito Santo.
Para o diretor-superintendente, Irineu Weihermann, a oferta maior de produtos ao mercado e a nova necessidade dos consumidores em investir no lar e na qualidade de vida se transformaram em negócios promissores:
“Estamos oferecendo soluções cada mais completas para criar momentos inesquecíveis, desde o preparo das receitas até o servir à mesa”.
As novidades que passam a entrar no mercado a partir deste mês incluem novos formatos, materiais e decorações.
INVESTIMENTOS EM 2021
Para ampliar a capacidade produtiva e dar suporte ao crescimento das vendas, a Oxford planeja investir neste ano R$ 10 milhões em tecnologia, processos e melhorias de ambiente nas unidades catarinense.
Na fábrica do Espírito Santo, a empresa consolida o investimento de R$ 62 milhões na ampliação da planta industrial. Mais de 30% desse valor já foram concretizados nas obras.
A unidade está sendo ampliada de 15 mil para 40 mil metros quadrados de área construída, elevando a produção de louças de 16 milhões para 38 milhões de peças ao ano.
