A pandemia acelerou diversos modelos de negócios. Dentre eles, a transformação dos ecossistemas de comunicação. As agências de publicidade, no modelo tradicional, abrem espaço para formatos mais enxutos, oportunizando a ampliação do nicho de atuação.
Ganham espaço, por exemplo, agências com formatos enxutos e ágeis. É neste segmento que Eduardo Zilinsky, publicitário, empresário, diretor da Escala Metra, empresa de Blumenau com mais de 30 anos no mercado, já vinha desenhando um novo modelo de negócios nos últimos 5 anos e agora passou a apresentar para o mercado seu novo modelo de trabalho.
“O modelo de negócios tem mudado também na publicidade. Precisamos oferecer soluções mais completas para o cliente. Paramos de pensar o cliente apenas na vertente de comunicação e passamos a apresentar soluções estratégicas e rentáveis”, destaca o empresário.
Nesse cenário, as equipes e as estruturas físicas foram redesenhadas. De acordo com ele, não dá para ter uma mesma solução para todos os clientes:
“O homeoffice foi adotado como uma prática para quase todas as equipes. Em Blumenau estamos inaugurando no segundo semestre uma nova sede, no estilo bureau, um espaço criativo e tecnológico. Deixamos a nossa tradicional estrutura para focar na produtividade e na qualidade de trabalho também para nosso time”.
Pensando exatamente nessa busca por eficiência é que a empresa passou por rebrandining e passa a assumir o nome Escala Metra Nitrocomunicação.
Com esse novo momento, a empresa também inaugura sua primeira filial no litoral norte, na Praia Brava, em Itajaí.
Essa é uma necessidade frente a ampliação dos nossos negócios. Temos clientes cada vez mais descentralizados e nos últimos 12 meses alcançamos novas praças e sentimos essa necessidade”, complementa Eduardo.
Nesse momento, ele também aproveitou as mudanças para integrar todas as suas operações, com a fusão de suas empresas, com o on, o off e o digital totalmente unificados:
“É preciso se adequar às novas rotinas, modalidades de trabalho, assim como a experiência do cliente. Tudo isso, sem pensar na nossa sustentabilidade financeira e mercadológica”.