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Docol anuncia plano de expansão de R$ 500 milhões até 2026

Foto: reprodução Facebook

A Docol, maior exportadora de metais sanitários da América Latina e uma das líderes brasileiras na fabricação de louças e metais sanitários, teve aumento de 20% nas vendas, impulsionada pelo bom momento da construção civil.

Aos 65 anos, a empresa catarinense prevê alcançar, pela primeira vez, um faturamento acima dos R$ 800 milhões. A combinação de um perfil diligente nas contas, com foco em design, inovação e sustentabilidade, e atento às necessidades dos consumidores e oportunidades do mercado, criou a musculatura necessária para o próximo ciclo de investimentos.

Até 2026, a empresa pretende investir R$ 500 milhões em sua expansão e, com isso, criar o caminho para chegar a um faturamento anual de R$ 2 bilhões até 2028.

Segundo o presidente da empresa, Guilherme Bertani, o total do investimento será por meio de capital próprio da empresa e inclui possíveis aquisições, a construção de uma fábrica de louças sanitárias em Minas Gerais, a ampliação da atual estrutura de produção de metais sanitários instalada em Joinville e a inauguração de um novo showroom em São Paulo.

Recentemente, a empresa firmou acordo de aquisição da fábrica da multinacional suíça Franke, em Joinville, e fez a aquisição do controle da Mekal, em São Paulo, em 2019.

“A Docol também pretende entrar em novas categorias de produtos, diversificando ainda mais o seu atual portfólio de mais de 2.400 itens, a maioria voltada para as classes A e B. Queremos ainda aumentar a nossa presença internacional, consolidando a liderança na exportação de metais sanitários, que hoje é direcionada a mais de 30 países”, conta o empresário.

NOVA FÁBRICA

Quando a nova unidade fabril da Docol estiver em pleno funcionamento, entre 2023 e 2024, a companhia planeja figurar entre as três maiores fabricantes de louças sanitárias do país.

“Nosso projeto greenfield prevê um investimento de R$ 300 milhões nos próximos anos, ao longo de quatro fases. Teremos capacidade de produzir mais de 300 mil produtos por mês. A fábrica deverá gerar cerca de 500 empregos diretos e 4.000 indiretos na região”, adianta Guilherme.

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