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O peso dos blogs e a migração para hubs de conteúdo

Foto: StockSnap/Pixabay.

Vivemos o boom dos podcasts. Até veículos tradicionais abraçaram o formato. A adoção de podcasts por grupos tradicionais de comunicação como a Globo dão ares de modernidade para algo que está disponível desde 2004, quando foi criado o primeiro programa em áudio da web. Os blogs vêm de dez anos antes, de 1994.

Ah! Temos ainda os vídeos, popularizados pela facilidade do YouTube, este lançado em fevereiro de 2005. Só que videologs são anteriores ao surgimento da rede de compartilhamento de vídeos. O primeiro vlog, surgiu em 2000, cinco anos antes da plataforma.

Agora, as pessoas ainda leem blogs? Sim!

Talvez ele não tenha o poder que já possuiu. Em uma análise no google trends, vemos que o auge da busca por blogs no Brasil aconteceu em 2011, mesmo assim a procura por vlogs ou podcasts é infinitamente menor. Sem falar que muitos podcasts hoje são gravados em vídeo e disponibilizados no YouTube, além das plataformas de áudio como Spotify e Deezer.

Se a busca por blogs é maior do que a por podcasts, sabemos que eles ainda são bastante utilizados. Agora, blogs são muito empregados em marketing de conteúdo.

Basicamente toda empresa tem, ou deveria ter, uma página com publicações que interessem ao seu público. Isso evolui quando se assimila a ideia de se gerenciar um hub de conteúdo.

Ao menos é assim que compreendemos aqui na e21. Só ter um blog com informações que interessem o possível consumidor é pouco para uma empresa e todo o seu potencial de gerar conteúdo e atrair seus consumidores.

Vale destacar o que falamos neste post: “cada teclinha de um produto lançado, cada metodologia de sucesso aplicada num case, tudo significa um conjunto de conteúdo relevante para seu mercado e, por conseguinte, para a diferenciação da marca.”

Quando a empresa compreende toda a sua potencialidade na produção de conteúdo, os blogs se tornam pequenos para a divulgação de tantos materiais.

Logo será necessário pensar grande e desenvolver a ideia de um hub de conteúdo. E isso nada mais é que todos os esforços de comunicação direcionando o prospect para um mesmo local, geralmente o portal da empresa.

É para o hub que as redes sociais, os webinars, os e-mails, as landing pages, infográficos, press releases enfim, todos os esforços online serão apontados.

Hub é um centro de conteúdo. É o broadcasting de cada marca.

Está claro para a e21 que o blog segue sendo consumido. Mas vemos que as corporações evoluíram e precisam de um portal de notícias próprias, não apenas um espaço para conversar com seu público, mas uma área onde todos os esforços de comunicação irão convergir para atrair e manter o público engajado, ligado na marca e participando de uma jornada (funil) de conversão.

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