A procura por cosméticos naturais e sustentáveis aumentou e de acordo com a Grand View Research esse mercado deve atingir US$ 25,11 bilhões até 2025.
Os chamados biocosméticos, já são a preferência de 64% dos consumidores em um levantamento feito pelo portal especializado Use Orgânico.
Acompanhando a tendência, Criciúma agora conta com um espaço que alia sustentabilidade, natureza e inovação em dermocosméticos.
A Biozenthi inaugurou sua primeira loja física no Shopping Della, com produtos hipoalergênicos, veganos, livres de glúten, parabenos e sulfatos.
Criada em 2010, a marca já está presente em todo o Brasil e em alguns países, como Espanha, Estados Unidos e Austrália.
Mas apesar disso, a primeira operação física tinha que ser em Criciúma, conta o biólogo geneticista e fundador da marca, Márcio Acordi:
“Somos daqui, e com muito orgulho. Ela vai funcionar como um piloto para as outras que pretendemos abrir nos próximos anos. Nosso plano de expansão conta com estabelecimentos nas principais capitais brasileiras. Aqui vamos adquirir aprendizado, experiência, e paralelamente mostrar aos criciumenses todos os benefícios dos dermocosméticos”.
A ideia dele sempre foi a de levar aos consumidores aquilo que ele segue como filosofia de vida. Biólogo, vegano e ativista das causas animais, desenvolve os produtos da forma mais natural possível:
“Não fazemos testes em animais, prezamos pela sustentabilidade. Na loja, utilizamos madeira de reflorestamento e incentivamos os clientes a trazerem embalagens vazias, que posteriormente serão encaminhadas à reciclagem. Isso dá desconto na compra de novos produtos”.
Lá na loja os clientes encontram produtos que atendem às mais diversas necessidades, como micoses, caspa, queda de cabelo, psoríase e dermatites.
“E as novidades não param por aí. Para os próximos meses já temos uma série de outros lançamentos, que vão desde a ampliação da linha de protetores solares até produtos para acne e melasma, por exemplo. Uma forma diferenciada de produzir e trabalhar, que vem para surpreender os consumidores”, conclui.