Além do impacto da pandemia, a crise hídrica que o país vive elevou o custo de vida dos brasileiros. As contas de luz, a falta de água, a gasolina em alta, e diversos outros fatores fizeram com muitos modelos de negócios fossem repensados.
Entre eles, estão aqueles que buscam novas formas de se consumir energia e economizar. Com a falta de recursos para abastecer a população, o país e os consumidores vêm buscando novas alternativas que proporcionem segurança e, sobretudo economia no consumo de bens naturais.
Nesse cenário, o Grupo Ergon, holding que atua no Sul, vem fomentando a geração distribuída em Santa Catarina, apresentando um crescimento de quase 500% nos últimos 2 anos no estado com duas usinas parceiras.
A geração distribuída é autorizada pela Aneel desde 2012 e que está em plena expansão em todo o país. Com ela, pequenos e médios negócios e comércios podem obter até 20% de desconto na fatura de energia elétrica, além de movimentar novas formas de geração de energia.
A modalidade permite que empresas e comércios se unam em cooperativas para usufruir do benefício do desconto na fatura de energia.
Diferente dos painéis solares, a geração distribuída oferecida pela empresa não exige que sejam instalados equipamentos, ou que seja feito qualquer tipo de investimento.
“A geração compartilhada pode ocorrer de três formas diferentes: condomínio, consórcio e cooperativa, que é como a Gedisa trabalha e que permite que vários consumidores se reúnam com o objetivo de gerar sua própria energia através do arrendamento de uma usina geradora, trazendo assim uma economia de até 20%”, destaca Wolney Pereira, CEO do Grupo Ergon.
Os planos do grupo são aumentar ainda mais o número de cooperados no estado e ampliar, em breve, as operações para outras regiões do país.
