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Empresário de Joinville representa América do Sul em evento sobre IPAAS na Europa

Mayara Marcelina da Silva, gerente de parcerias da Integromat, Tomas Wiesner, head de Parceiros da Integromat, Romualdo Silva, CEO da ConnectThink. Foto: divulgação.

Após participação no Integrocom, evento promovido pela startup tcheca Integromat, em Praga, Romualdo Silva, CEO da ConnectThink, anunciou que a empresa passará por mudanças e vai embarcar no mundo da automação como serviço:

“Vamos reformular nossa visão. A partir do ano que vem, seremos uma empresa de serviços. Vamos mudar a cabeça e a cultura, para seguir uma tendência mundial”.

A confirmação da curva de crescimento da automação de dados, tema muito debatido no evento, foi o insight para a decisão de novos ares da empresa, uma das primeiras parcerias do Integromat.

A conferência foi realizada com o propósito de reunir, pela primeira vez, os parceiros do mundo todo de forma presencial e apresentar novidades e tendências da plataforma de integração. Ao todo, foram cerca de 80 participantes, sendo Romualdo o único representante da América do Sul. 

“Foi um momento único. Pude conversar com outras empresas e players de outras partes do mundo, como Estados Unidos, toda a Europa, Israel e vi que estamos no caminho. Não é o Brasil que precisa ir. É o mundo todo”, avalia.

Além disso, a Integrocom foi palco das novidades da própria Integromat. Mayara Marcelina da Silva, gerente de parcerias da empresa, contou que os próximos passos já começaram:

“A previsão é que, em fevereiro, seja feito o lançamento da nossa nova plataforma. Ela já está em fase de testes, disponibilizada apenas para parceiros. Essa versão será mais completa, mais rica, versátil e pronta para atender as necessidades dos parceiros”.

Ela complementa que na nova plataforma, fica disponível para o administrador da conta gerenciar quem vai ter acesso aos cenários. Antes, todo mundo podia ver tudo:

“Nós disponibilizamos um API próprio, ou seja: será possível automatizar a automação”. 

A Integromat é uma plataforma low e no code, onde não é necessário um programador para a integração de sistemas. Mas, ainda assim, é necessário educar o mercado e, principalmente, capacitar a mão de obra.

“Durante a nossa conferência, nós tínhamos dois espaços. Em um deles, a empresa apresentava aos parceiros. E no outro, era o contrário. Foi aberto a todos os participantes a possibilidade de trazerem casos ou até mesmo fazer uma apresentação institucional de suas empresas. O Romualdo apresentou a ConnectThink e um projeto que gostaria de desenvolver: o de educar o mercado brasileiro para a automação”, explica Mayara.

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