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Disrupção: do iPhone ao metaverso

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Foto: pressmaster/AdobeStock

Este mêso o lançamento do iPhone completou 15 anos. Nem todos lembram, mas o cenário do mercado de telefonia móvel no meio dos anos 2000 era de estagnação, com inovações laterais apenas, e poucas soluções que realmente ofereciam algo de novo para as pessoas.

A expectativa era muito grande de que alguma empresa conseguiria mudar isso. E a dúvida era maior ainda se uma empresa que fazia computadores seria capaz de entrar com sucesso nessa área.

Mas a Apple fez acontecer.

Simplesmente lançou o produto tecnológico mais revolucionário das últimas duas décadas, que transformou o modo como as pessoas se relacionam com a tecnologia, criando o computador verdadeiramente pessoal.

A Apple conseguiu fazer isso unificando 3 conceitos em um único dispositivo: iPod, telefone e conexão à internet.

Esse conceito revolucionou o mercado de telefonia móvel.

O iPhone original, que não tinha sequer aplicativos, apontou o caminho do futuro e se tornou rapidamente o padrão da indústria e fez todos os concorrentes reagirem.

Uns com descrédito, outros com ações efetivas. Quem não se adaptou, morreu no meio do caminho.

Hoje, 15 anos depois, grande parte da população está conectada e utiliza um smartphone por horas a fio, produtivamente ou não.

E estamos em um momento que se assemelha com aquele em alguns aspectos. Por exemplo, no metaverso, temos uma miríade de possibilidades, uma série de players estão oferecendo produtos, serviços e ambientes que não são integrados. Empresas de jogos online, redes sociais, empresas de tecnologia e muitas outras estão querendo criar a nova novidade e apontar o caminho do futuro.

Mas, mesmo com grandes ações publicitárias envolvidas, nenhuma grande solução apareceu para realmente apontar um futuro integrado, mostrando o grande caminho a seguir.

Mudanças disruptivas de mercado são raras, e quando acontecem, colocam em movimento uma nova era de evolução tecnológica, econômica e social.

A oportunidade é gigantesca, as possibilidades estão todas abertas. E o novo grande produto revolucionário, que ainda não foi criado, pode surgir de qualquer lugar, e mudar tudo novamente.

Nos próximos 15 anos, tudo pode acontecer.

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Estrategista de marcas, especialista em inovação de marketing e fundador da Nexia Branding.

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