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Pollen Parque, em Chapecó, celebra 1 ano e projeta duplicar operações

Foto: comunicação Pollen Parque

O Pollen Parque Científico e Tecnológico de Chapecó está celebrando 1 ano de operações. O espaço foi projetado e executado em parceria pela prefeitura municipal, Governo do Estado e a Unochapecó.

Quando as atividades iniciaram, já contava com 100% dos espaços ocupados e uma lista de espera de empresas de toda região, interessadas em fazer parte do ecossistema.

Hoje são 47 empresas, entre residentes e startups. Os dados levantados mostram que essas empresas faturam em média de R$ 350 milhões.

Além disso, conta com diversos serviços voltados à prospecção de soluções, escritório de projetos e transferência tecnológica, que resultaram ao parque 97 termos de cooperação firmados com o setor produtivo, 9 patentes depositadas, 70 projetos aprovados, cerca de R$ 13 milhões captados para execução de ações e eventos voltadas à inovação.

“A gente sabe que um ano é pouco, é o início de uma caminhada, mas estamos felizes em ver o projeto se efetivando com tantos resultados positivos. Temos a certeza que estamos construindo um novo passo para o desenvolvimento do ecossistema de inovação da nossa cidade e região, com o auxílio das entidades e organizações que fazem parte do Pollen”, ressalta o reitor da Unochapecó, Claudio Jacoski.

Agora, os próximos passos seguem em direção a expansão das operações. Um novo edital para residentes foi aberto com quatro vagas para empresas interessadas em fazer parte do hub.

Enquanto isso, tramita na esfera federal um projeto de captação de recursos que permitirá a construção de um novo prédio e a consolidação dos programas de apoio ao empreendedorismo e à inovação.

“O mercado de inovação é bastante acelerado e dentro deste primeiro ano tivemos empresas que estavam dentro do Pollen e que tiveram seus exits, foram vendidas, como foi o caso da Renovigi, dessa forma surgiram novos espaços e oportunidades de inserção de empresas no nosso espaço. E é justamente por isso, que estamos projetando o segundo prédio e o lançamento de um programa de afiliados ao Pollen Parque, onde as empresas estarão vinculadas ao hub, poderão usufruir da estrutura e projetos, mas sem a necessidade de terem um espaço físico dentro do Parque, permitindo assim que novas conexões sejam feitas no nosso ecossistema”, explica Rodrigo Barichello, diretor executivo do Parque Tecnológico.

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