Hoje eu trago os principais insights das 208 páginas do livro Economia da Influência, escrito por Flávio Santos. Espero que gostem e leiam também!
PÁGINA 23: Influenciar nada mais é do que persuadir ou ajudar o outro a tomar alguma decisão, seja para definir seu posicionamento em relação a algum tema, seja até mesmo para optar por adquirir ou não um produto ou um serviço.
PÁGINA 27: O importante é que, como estrategistas que cuidam da interação entre o negócio e os consumidores, nosso trabalho coloque a marca nas plataformas nas quais o público-alvo está.
PÁGINA 28: A interação da marca com os usuários precisa ser coerente com o ambiente que a rede social constrói.
PÁGINA 28: Empatia, aliás, é uma das bases do conceito de humanização de marca, as outras são ética e personalização.
PÁGINA 29: Ser relevante em um mundo tão barulhento como o nosso é algo extremamente desafiador.
PÁGINA 72: O poder da influência é tão amplo que cada um tem em si alguma coisa que vai servir para o outro.
PÁGINA 83: De um lado, o produtor de conteúdo ouve o público, capta seus gostos, seus desejos e suas necessidades. De outro, os fãs se inspiram no que ele diz e faz. Todos influenciam e são influenciados, em um movimento cíclico que faz com que os dois lados sejam complementares e se retroalimentam.
PÁGINA 89: Quem trabalha com redes sociais já aprendeu que, quanto maior o número de seguidores, menor o percentual de engajamento e de conversão, justamente por causa do tamanho das comunidades. Porém, não se pode negar que o valor dos cachês e o nível das propostas comerciais estão diretamente ligados ao volume de seguidores. É o preço do sucesso.
PÁGINA 91: Boas campanhas pagas podem começar a partir de conteúdos orgânicos.
PÁGINA: O tamanho da audiência não determina quem é influenciador ou não.
PÁGINA 102: Dentro das redes sociais, a função das comunidades é reunir pessoas que compartilham um interesse em comum. Quanto mais gente falando sobre um assunto, maior a comunidade será, mais debates acontecerão e mais entrosado com o grupo você ficará.
PÁGINA 102: A formação de comunidades online tem tudo a ver com conexão, ou melhor, com o tempo e a qualidade das interações entre indivíduos no ambiente digital.
PÁGINA 106: A estratégia de brand lovers funciona bem para as gigantes, mas pode funcionar ainda melhor para marcas pequenas e médias, desde que elas consigam estreitar laços com seus admiradores. O processo é o mesmo nos dois casos: escutar os clientes, pedir que falem de suas necessidades, que opinem e compsrtilhem a experiência que tiveram com a marca.
PÁGINA 107: Os cinco mandamentos das love brands:
1- Experiência: cuidar de todos os detalhes da interação da marca com o cliente, de ponta a ponta.
2- Emoção: despertar o interesse de maneira divertida e deixar as pessoas felizes em consumir o produto ou serviço.
3- Engajamento: é o que faz as pessoas defenderem a marca a qualquer custo.
4- Propósito: reunir pessoas que compartilham das mesmas visões em torno da marca.
5- Manutenção: apresentar ótimo desempenho para manter as pessoas próximas e continuar sendo amada.
PÁGINA 108: Construir comunidades é uma das melhores formas de fidelizar as pessoas que consumiram ou tiveram experiências positivas com a empresa. Mais que isso, são pessoas propensas a falar bem da marca para a família, amigos, vizinhos, colegas e seguidores, desempenhando um papel de influenciador na sua rede de relacionamento.
PÁGINA 109: Quando se tem autoridade e confiança dentro de uma comunidade, as vendas acontecem.
PÁGINA 118: Todo negócio tem uma história para ser contada e, com boas estratégias, isso pode ser usado a seu favor: É fato: quem tem uma boa história consegue criar uma relação de longo prazo com a audiência.
PÁGINA 121: Com volume e qualidade, o conteúdo publicado pode elevar a empresa ou a marca a outro patamar, tornando-a uma autoridade dentro do seu setor.
PÁGINA 121: Inúmeras pesquisas comprovam que, quanto mais conteúdos relevantes são produzidos, maior o engajamento nas redes sociais, na internet, nos buscadores.
PÁGINA 122: Conteúdo gera fidelização para diversos tipos de cliente e nas várias etapas da jornada de compra.
PÁGINA 122: Estratégias de conteúdo não precisam, necessariamente, ter como foco o aumento de vendas. Elas ajudam a ampliar a visibilidade, a fidelizar e a atrair novos clientes.
PÁGINA 129: Quem abre um canal de relacionamento nas redes sociais deve responder ao consumidor, nem que seja com uma curtida.
PÁGINA 135: Fale sobre você, sobre a empresa, sobre a trajetória do produto.
PÁGINA 139: Assim como existem infinitas histórias a serem contadas, há inúmeras formas de contá-las.
PÁGINA 162: Para cocriar, os dois lados precisam estar presentes por inteiro. A marca deve estar aberta a ouvir, e o influenciador deve se mostrar disposto a se doar.
PÁGINA 174: Dados permitem identificar melhor o público-alvo (segmentação), definir os veículos mais adequados (plano de mídia), descobrir o que o seu target gosta de ver nas redes sociais (criação), constatar a qual tipo de estímulo ele responde melhor (call to action).
PÁGINA 175: Os dados sozinhos, avulsos, não têm serventia nenhuma. Eles só ganham sentido se analisados por uma inteligência, humana ou artificial, capaz de extrair insights, identificar padrões, perceber tendências. A partir daí, é preciso gerar ideias e apontar caminhos para a criação de estratégias mais certeiras.
PÁGINA 182: A percepção do público sobre a marca não é construída a partir do nada. É preciso ter frequência, relevância, planejamento, bons produtos e serviços.