Com filial em Florianópolis, australiana Minelab cresce 1.500% em 2 anos

Se você já viu alguém andando na praia ou em parques com um equipamento eletrônico diferente, parecendo estar fazendo uma varredura do ambiente à procura de algo, certamente se perguntou sobre o que é.

A prática da detecção de metal, conhecida como detectorismo, tem aumentado em todo o mundo e no Brasil vem ganhando inúmeros adeptos a cada ano, especialmente nas cidades litorâneas.

Visando fomentar a prática, desde 2018, a Minelab, empresa líder mundial em tecnologia de detectores de metal, escolheu Florianópolis para sediar a empresa no Brasil.

Nos últimos dois anos a multinacional registrou um crescimento de 1.500% no território nacional e aposta na expansão da atividade que pode ser explorada como um hobby, como uma atividade física, em ações sociais para remover lixo das praias e na busca por objetos com valor histórico, cultural, sentimental ou até mesmo monetário.

“Procurar metais e objetos perdidos é fascinante, pois cada achado conta uma história e nunca se sabe o que se pode encontrar. É um verdadeiro caça ao tesouro. Com o detectorismo em alta, o mercado de consumo também mudou, além dos equipamentos para iniciantes, aumentou a procura por detectores de metais com melhor desempenho, como os com maior potência e com capacidade de diferenciar os metais, por exemplo”, explica Regis Oliveira, diretor comercial da Minelab do Brasil.

Há quase 40 anos no mercado e com matriz na Austrália, a empresa conta com mais de 80 engenheiros no desenvolvimento da tecnologia inovadora dos detectores de metais e tem operações de produção, distribuição e atendimento ao cliente localizadas nos cinco continentes com o objetivo de oferecer o melhor produto, serviço e o conhecimento das técnicas para ajudar nas buscas.

“O Brasil é um mercado muito promissor para o detectorismo. As pessoas gostam de fazer as buscas em grupos, em família, de passar um momento juntas ao ar livre, seja explorando novas descobertas ou unidas pela preservação do meio ambiente e limpeza das praias, afinal, o país é o 16º maior litoral nacional do mundo e merece ser bem cuidado”, destaca Ben Harvey, vice-presidente da Minelab.

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