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Construtech Makasi recebe aporte de R$ 5 milhões

Foto: Divulgação

A construtech brasileira Makasi levantou R$ 5 milhões em um investimento seed liderado pela catarinense Terracotta Ventures e o fundo paranaense Honey Island by 4UM.

Lançada em dezembro do ano passado, por Caio Bonatto, Fabiane Pellegrino e Lucas Maceno, a startup quer usar o aporte para escalar uma solução que pretende ajudar milhares de pessoas a financiar a construção individual da casa própria. 

Desde então, a empresa já ajudou cerca de 200 famílias a conseguirem financiamento para construção, contando com todo o leque de serviços, como projetos e acompanhamento da construção. Destas famílias, 50 já estão morando nas casas viabilizadas.

Atualmente o portfólio soma cerca de R$ 50 milhões de valor das casas e terrenos, gerando aproximadamente R$ 40 milhões em financiamento a construção de instituições financeiras parceiras.

Os planos para este ano são de  expansão em outras regiões do Brasil e de viabilizar a venda de mais 400 casas através de seus parceiros. Isso representa cerca de R$ 100 milhões em VGV a ser financiado pelos bancos parceiros.

“Com a dificuldade de acesso ao financiamento à construção individual, milhares de famílias ficam de fora do mercado imobiliário ou acabam construindo suas casas aos poucos. Nós surgimos com a missão de retomar esse segmento por meio da tecnologia e permitir que milhões de pessoas construam a casa dos seus sonhos. A forma que a gente faz isso é garantindo para os bancos que as construções financiadas vão ser entregues no prazo, custo e qualidade contratados”, aponta Caio Bonatto.

Para permitir que o financiamento à construção individual ocorra de forma competitiva, a Makasi vai aplicar 75% dos recursos do aporte em desenvolvimento de produto e software e 25% na criação de novos canais de venda e crédito para escalar o negócio.

A startup também vem firmando parcerias com outras fintechs especializadas em home equity e crédito imobiliário. Além de já contar com duas soluções de financiamento para a construção, neste ano, pretende desenvolver negócios com grandes escritórios de arquitetura e alguns loteadores como um canal de venda.

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