Adquirida recentemente pela Gupy, a catarinense Pulses passou por uma mudança no nome da na marca, que agora passa a ser Pulses by Gupy, e traz novidades em tecnologia para os serviços de pesquisa de clima, engajamento e experiência do colaborador.
É o que conta Cesar Nanci, CEO da Pulses by Gupy, ao anunciar a ferramenta de predição de saída voluntária como uma das evoluções do setor de gestão de pessoas e cultura das empresas.
“A Pulses existe para impulsionar o potencial das pessoas e dos negócios. O potencial de soluções e integração que temos agora com a Gupy é enorme, vem muita inovação por aí. Nossa ferramenta de People Analytics utiliza a inteligência artificial para prever e reduzir os impactos das saídas voluntárias, que é quando o colaborador pede demissão. A partir dos dados periódicos gerados pelos respondentes, é possível prever o risco de saída, classificando em alto, médio ou baixo. Disponibilizamos aos gestores uma análise sobre os motivos, dicas e sugestões de ações para que a liderança possa agir”, explica.
Vale destacar que os formulários protegem o anonimato dos colaboradores e, ao mesmo tempo, ajudam os gestores a tomar ações imediatas, com o apoio da tecnologia.
“Esta funcionalidade de predição e diagnóstico da saída voluntária é um divisor de águas para os gestores, pois ajuda em um dos maiores custos da empresa: a perda de talentos. E, por custo, estamos indo muito além das perdas visíveis de uma reposição, mas tudo que se perde na saída de um talento: conhecimento, histórico, contexto, cultura, moral do time, resultados futuros e muito mais”, complementa.
O executivo destaca que as técnicas de people analytics, incluindo aplicações de inteligência artificial, já são utilizadas por quase 70% das grandes empresas, e geram retornos de até US$ 13 para cada US$ 1 investido.
Ele aponta que, para reduzir os riscos da saída voluntária é necessário atuar nos fatores que compõem o clima organizacional da empresa (ou da área), e ainda observar a estrutura em torno da qual a empresa é organizada (processos, regras, políticas). A metodologia de escuta contínua fornece dados que permitem mensurar a percepção dos colaboradores sobre estes temas.
“Decidir com apoio de dados é como analisar o DNA da organização e agir sobre aquilo que de fato importa e trará resultados. Com a aplicação da inteligência artificial é possível elaborar análises sobre eventos que aconteceram, o porquê de determinado evento; até o que poderá acontecer a partir de determinadas decisões das lideranças da empresa”, destaca.