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Indústria de SC recebe certificação mundial de produtos livres de substâncias nocivas

Diklatex
Foto: divulgação

A conscientização sobre os impactos ambientais causados pela indústria têxtil vem aumentando, e incentiva as empresas a adotarem práticas de responsabilidade ambiental e social. A Diklatex, empresa têxtil de Joinville, se destaca com certificações e soluções ecológicas.

A empresa conquistou a certificação OEKO-TEX® Standart 100, um dos rótulos mais conhecidos do mundo para produtos têxteis, que os testa substâncias nocivas, garantindo um padrão internacional de ausência de resíduos que causam danos à saúde do consumidor ou algum impacto ambiental.

Para que uma empresa possa receber esta certificação, institutos homologados e com reconhecimento internacional aplicam metodologias de ensaio com teste que levam em consideração inúmeras substâncias regulamentadas e não regulamentadas que podem ser prejudiciais à saúde humana.

Com isso, é possível avaliar a absorção destas substâncias através da pele, por via respiratória ou oral.

A certificação foi concedida pelo Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário (CITEVE), sediado em Portugal e com delegações comerciais no Brasil, Tunísia, Argentina, Paquistão, Chile e México.

O Centro disponibiliza às empresas do setor um portfólio de serviços que inclui ensaios laboratoriais, certificação de produtos, consultoria técnica e tecnológica, inovação, formação, moda e design.

A empresa também possui a certificação RCS 2.0 da Textile Exchange, concedida pela Control Union.

O Recycled Claim Standart é um selo que une critérios aplicados aos fluxos produtivos, garantindo o uso de materiais reciclados de origem creditada, proveniente de locais que não prejudicam o meio ambiente ou a classe trabalhadora.

Com esses selos, a empresa contempla cerca de 30% da produção total de fibras recicladas, fibras biodegradáveis e processos sustentáveis.

Além disso, valida o compromisso com o meio ambiente através do programa ZDHC, no qual instituições homologadas analisam as águas residuais da Estação de Tratamento de Efluentes própria da empresa através de metodologias e ensaios, validando os limites globais permitidos no descarte.

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