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Mentorias da Softville ajudam startups a contornarem dores do empreendedorismo

Foto: divulgação.

Durante a jornada empreendedora, há muitos altos e baixos. Como em todo caminho percorrido, os erros são oportunidades para aprendizado e evolução de novos negócios. Por mais que falhas sejam naturais em qualquer processo, quanto mais puderem ser evitadas, melhor. E é nesse contexto que as mentorias ajudam.

A Fundação Softville, que é polo regional de empresas de tecnologia e inovação, oferece encontros de Mentores (empresários voluntários e empreendedores incubados) com quem precisa de conselhos e sanar dúvidas no processo de desenvolvimento da empresa.

Emerson Tromm Batista, de Joinville, fundou a Meu Replay em 2021, onde atua como CEO. Com mais quatro pessoas na equipe, a startup desenvolve um sistema de gravação e edição automatizada, que captura as melhores jogadas e disponibiliza os highlights automaticamente em nossa plataforma online. 

Atendemos arenas esportivas de todo o Brasil, principalmente nas modalidades de futebol society, futsal, beach tennis, futevôlei e padel. Além da tecnologia de ponta utilizada, atuamos com um atendimento diferenciado para nossos clientes, buscando sempre estar próximos do dia a dia de cada arena, entregando uma experiência muito maior do que apenas ser um sistema de gravação, ajudando, de fato, cada Arena a crescer e transformar o esporte da sua região, visto que nosso propósito como empresa é transformar a experiência do esporte amador“, compartilha.

Com o dinamismo constante do mundo das startups, Emerson viu nas mentorias uma oportunidade para tratar das “dores do momento” e refletir em conjunto sobre possíveis soluções. Para isso, ele escolheu Romualdo Silva, CEO da CRMThink, como mentor.

Já trabalhei na empresa bem no início e a vi a crescer muito. Por isso, ele é uma inspiração como empreendedor. As mentorias são muito voltadas para o negócio de modo geral, sem uma área específica, buscando também me capacitar como empreendedor, aprendendo com quem já está nessa jornada há mais tempo“, conta.

Emerson destaca que ser mentorado por alguém que já trilhou o caminho pode encurtar algumas etapas do processo da empresa:

Além de aprender com o acerto dos outros, busco também aprender com os erros dos outros. Se eu puder evitar alguns caminhos que alguém já sabe que não deu muito certo, será ótimo, ganhamos tempo. Ou pelo menos já sabemos dos riscos envolvidos e avaliamos se faz sentido tentamos semelhante ou não“.

Para o conselheiro da Softville, poder aconselhar e orientar gestores de novos negócios é uma forma de retribuir à sociedade, visando o crescimento mútuo da comunidade local.

Acredito que o empresário precisa ter na sua agenda uma forma de dar o giveback para a sociedade. Ser mentor na Softville, onde atualmente exerço uma cadeira na diretoria, é, sem dúvida, uma forma de compartilhar, principalmente, o que deu errado na minha jornada e os pontos de atenção para que novos empreendedores não caiam em alguns buracos comuns. A Meu Replay já está em um momento interessante, é uma startup madura e com um potencial de crescimento“, acrescenta Romualdo.

Na visão do CEO da Meu Replay, as mentorias trazem, ainda, um outro lembrete: a importância do básico bem feito.

Às vezes parece que queremos “reinventar a roda”, quando a solução pode ser muito mais simples e eficiente. Além disso, já aprendi e ainda aprendo muito com o Romualdo sobre disciplina e consistência, o que com certeza nos leva mais longe“, finaliza.

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