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The Legend of Zelda: quase 40 anos de sucesso em uma indústria bilionária

Foto: Unplash

The Legend of Zelda não é só uma série de jogos; é um sucesso de vendas que agrada a muitas gerações. Tudo começou em 1986, com a Nintendo. A série virou um exemplo de qualidade em videogames. O sucesso de Zelda vai além dos jogos novos. Ele inclui relançamentos, como o fenômeno The Legend of Zelda™: Skyward Sword HD, que chegou ao Nintendo Switch em 2021. A força de Zelda está em sua capacidade de mudar e dominar o entretenimento digital. A série cativa milhões de pessoas.

O sucesso de Zelda não vem de uma única coisa. Ele nasce de um bom design, da busca por novidades e de uma história e jogabilidade que lembram aventura. Essa mistura é a chave para Zelda durar tanto e fazer sucesso.

A aventura e a descoberta: o mundo de Hyrule

Desde o primeiro The Legend of Zelda no NES, a série sempre colocou a exploração no centro. Cada jogo convida o jogador a descobrir mundos cheios de segredos. Há cavernas, ruínas e tesouros para encontrar. Essa vontade de descobrir e a surpresa do que vem depois animam o jogador a seguir em frente.

A liberdade que o jogo dá é importante. Em jogos mais novos, como The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017) e The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023), essa liberdade aumentou muito. Os jogadores são colocados em um Hyrule grande. Eles podem ir para onde quiserem no começo. Podem resolver os problemas na ordem que quiserem. Podem tentar vários jeitos de vencer desafios. Essa liberdade para escolher o caminho faz cada jornada ser única e pessoal. Aumenta a imersão e a sensação de controle do jogador em um mundo aberto. A exploração recompensa quem é curioso, e cada pedaço do mapa oferece algo novo para descobrir.

Desafios e lutas são uma combinação eficaz

Os jogos de Zelda são bons em misturar diferentes partes de forma inteligente. A experiência não é só lutar, nem é só resolver enigmas. É a união eficaz dos dois que define o estilo de jogo.

As masmorras, templos e Shrines (Santuários) são o centro da jogabilidade. Cada um funciona como um quebra-cabeça grande. Ele pede inteligência e observação, e principalmente o uso criativo de itens e habilidades de Link. Não basta ter a ferramenta certa; é preciso pensar em como usá-la de modos que o jogo mostra sutilmente. Essa dificuldade dos enigmas mantém a mente do jogador sempre pensando.

Link, o herói de Hyrule, tem sempre vários itens e habilidades. Esses recursos não são só para a luta. Eles servem para resolver enigmas e interagir com o ambiente de formas novas. Uma flecha pode acender uma tocha. Um bumerangue pode ativar algo longe. Um gancho pode ajudar a atravessar um lugar. Em Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, habilidades como Magnetismo, Paralise e Ultrahand mudaram o mundo do jogo. Elas permitem que os jogadores mexam em objetos, criem pontes, veículos e até máquinas complexas para passar obstáculos. Isso tornou a resolução de quebra-cabeças bem flexível.

As lutas contra chefes e inimigos em Zelda pedem mais do que só força. É preciso ver como eles atacam e achar seus pontos fracos. É necessário usar os itens do jogo de modo inteligente para vencer. Cada luta é um quebra-cabeça em movimento, onde a estratégia é tão importante quanto a habilidade. Isso faz cada vitória ser uma conquista de inteligência e criatividade.

Um mundo vivo e personagens conhecidos

O Reino de Hyrule é o principal cenário de Zelda. É mais do que um plano de fundo. Ele é um personagem por si só, com história, ambientes e culturas próprias. A franquia tem uma história grande. Ela é cheia de lendas, deuses antigos e raças únicas (como Zoras, Gorons, Ritos e Gerudos). Há também uma linha do tempo que os fãs gostam de discutir. Essa história profunda faz os jogadores quererem mergulhar em um universo detalhado. Eles procuram as ligações entre os jogos e tentam entender os mistérios de Hyrule.

Os personagens também são conhecidos. Link, o herói silencioso, é como um espelho para o jogador. Ele permite que o jogador coloque suas emoções na jornada. A Princesa Zelda mudou de alguém que precisava ser salva para uma líder forte e inteligente. Em Tears of the Kingdom, ela teve um papel muito mais ativo. E Ganon (ou Ganondorf), o vilão principal, mostra a força do mal que ameaça Hyrule em várias fases. Ele é um inimigo lendário. Além desses três, há muitos outros personagens interessantes em cada jogo, de Saria e Tingle a Midna e Sidon. Todos eles ajudam a dar vida ao mundo.

Novidade e mudança constante

Um dos segredos para Zelda durar e fazer sucesso é a coragem da Nintendo em inovar. A empresa reinventa cada jogo sem perder a essência. Essa vontade de arriscar mantém a série importante em um mercado de jogos que vive mudando.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998) não só mudou os jogos 3D. Ele também trouxe o sistema de mira automática e o uso de itens de acordo com a situação. Essas ideias viraram padrão na indústria.

The Legend of Zelda: The Wind Waker (2002) usou um estilo de arte cel-shaded. No começo, gerou debate, mas hoje é elogiado por sua beleza e pela grande exploração do mar.

The Legend of Zelda: Skyward Sword (2011) focou em controles de movimento para a luta e para interagir com o ambiente, usando as capacidades do Wii MotionPlus.

Mais recentemente, Breath of the Wild (2017) e Tears of the Kingdom (2023) definiram um novo padrão para jogos de mundo aberto. Eles quebraram regras da série, oferecendo liberdade, física real e a chance de interagir com o ambiente de formas novas. Isso inspirou muitos novos criadores de jogos. Cada jogo traz algo novo. Isso mantém a franquia atual e interessante.

Em resumo, The Legend of Zelda faz sucesso porque oferece aventura, desafio e descoberta. Tudo isso vem com uma história rica. Personagens queridos que mudam com o tempo. E uma busca constante por inovações. É uma série que não tem medo de evoluir, de quebrar suas próprias regras e de se reinventar. Mas ela sempre volta às suas raízes: uma jornada de um herói que toca a imaginação de milhões, garantindo seu lugar como uma lenda duradoura nos videogames.

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