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IPEL cresce na América Latina e aumenta receita de exportações em 40%

Foto: divulgação.

Entre 2023 e 2025, a indústria de papel tissue IPEL, de Indaial, registrou aumento de cerca de 40% no faturamento das exportações, resultado de uma estratégia de expansão e fortalecimento da marca em novos mercados.

A empresa vem intensificando a presença no mercado Sulamericano através de parcerias comerciais, alcançando em 2025 o maior faturamento para o mercado externo, em sua história recente.

A presença internacional da companhia se consolidou especialmente na América do Sul, com destaque para Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Argentina. O Chile desponta como um dos principais destinos da marca, representando 26% das exportações em 2025.

“O crescimento das exportações nos últimos três anos é resultado de uma estratégia bem estruturada, que alia linhas de produto de qualidade à uma gestão comercial atenta às demandas específicas de cada mercado. Estamos cada vez mais presentes em países estratégicos da América do Sul, consolidando parcerias de longo prazo e fortalecendo nossa marca no exterior”, comenta Flávio Leme, Diretor Comercial da IPEL.

Em 2025, a linha de Varejo respondeu por 48% das exportações da empresa, enquanto a linha Professional representou 25% e as bobinas jumbo, 27%.

Além dos itens já consolidados do portfólio, a empresa tem apostado na criação de novos produtos e relançamentos, com o objetivo de oferecer uma cesta completa aos clientes.

“Para 2026 seguimos com a estratégia de estar presente com nossas marcas nas principais economias da América do Sul, alinhando cada vez mais nosso portfólio das linhas Varejo e Professional às demandas de cada mercado”.

O desempenho das exportações da IPEL também se insere em um contexto mais amplo, onde Santa Catarina se destaca como um dos principais estados exportadores do país, com produtos que chegam a mais de 200 destinos ao redor do mundo, segundo o governo do Estado.

Entre janeiro e setembro de 2025, as exportações catarinenses cresceram 5%, comparado ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado é o segundo melhor da série histórica.

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