O Brasil e o mundo estão vivendo uma revolução tecnológica promovida pelas startups, que têm provocado uma verdadeira corrida entre as grandes empresas para comprá-las em busca de competitividade.
Mas, como e por que essas startups estão fazendo tanto sucesso? Se causam esse impacto no mercado, por que elas mesmas não se bancam, ao invés de precisarem de investimentos milionários? Qual é a vantagem para quem investe? E as grandes empresas, por que não inovam sozinhas, se elas têm capital? Por que uma grande empresa precisa de uma startup e uma startup precisa de uma grande empresa?
Essas e muitas outras perguntas dão corpo ao livro “Saída de Mestre: estratégias para compra e venda de uma startup”, que chega às livrarias e e-commerces de todo o Brasil pela Editora Gente.
Assinado em parceria pelo fundador da Pegaki, João Cristofolini, e pelo jornalista especializado em startups e tecnologia e fundador da agência EDB Comunicação, Eduardo Cosomano, o livro conta com prefácio de Camila Farani, um dos tubarões do Programa Shark Tank Brasil e uma das principais investidoras anjo do país.
O livro já está em pré-lançamento e já pode ser comprado por meio do site clicando aqui, que dá direito a uma master class com os autores.
“Nossa intenção é dividir as nossas melhores e piores práticas ao longo dessa jornada, de modo a realmente ajudar outros empreendedores que buscam inovar em seus mercados. Definitivamente, não é fácil empreender em um país burocrático como o Brasil, mas isso não significa que isso é impossível e nem que não é lucrativo. Mas é preciso uma profunda dose de resiliência”, afirma João Cristofolini, coautor do livro e sócio-fundador da Pegaki.
“Existem muitas similaridades na história de pessoas que criaram, prosperaram e venderam uma startup, independentemente do segmento, e isso é muito rico, porque fica claro que há uma série de indicadores a serem observados. Mas também existem diferenças, e elas são particularmente interessantes porque provam que não existe uma receita. Tem gente que insiste e se dá bem. Tem gente que insiste e se dá mal. Depende de muita coisa, inclusive do momento. Então, além da análise do mercado em si, o livro traz essa abordagem pessoal, que desperta a curiosidade do leitor”, explica Eduardo Cosomano, coautor do livro.