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Grupo Linear quer expandir para EUA e África

Foto: Alex Miranda.

Há 12 anos no mercado, o Grupo Linear reforça sua credibilidade e trabalha com um fortalecimento ainda maior em 2022.

Com um crescimento orgânico anual em média de 30%, conquistado na primeira década de atuação, a empresa que é pioneira no desenvolvimento de ralos lineares no Brasil, prevê um aumento superior no próximo ano.

A expectativa é resultado de vários fatores. Um deles é que o segmento foi um dos que mais cresceu este ano, segundo dados da Associação Brasileira da Construção.

Hoje, o Grupo Linear conta com 50 colaboradores diretos e está presente em todo o território nacional e em nove países da América Latina, com mais de 3 mil pontos de vendas. Estamos em tratativas para ampliar nossa atuação: em breve teremos nossa marca também nos Estados Unidos e na África”, comenta Regina Sardanha, diretora executiva.

INVESTIMENTOS

Como forma de continuar evidenciando a excelência dos seus produtos e serviços, a empresa investe no fortalecimento da marca e recentemente se credenciou ao Programa Parceiros para a Excelência (Paex), oferecido pela Fundação Dom Cabral (FDC) e aplicado em Santa Catarina pela Fundação Fritz Müller (FFM).

“É uma forma de potencializar resultados através de um modelo de gestão que alinha propósito, estratégia, inovação e impacto social. A metodologia proposta pela FDC agrega aquilo que o Grupo Linear já vem praticando na sua caminhada e acreditamos que investir em mais conhecimento vai elevar o patamar de competitividade da empresa”, esclarece a executiva.

Outra ação que indica a ampliação do empreendimento é o estudo de uma nova planta para a recém adquirida Top-Max, empresa paulista especializada em sistemas de escoamento com foco, até então, em construtoras.

GESTÃO

Após a perda do fundador da empresa, Salmo de Souza, que faleceu em outubro, a organização vai manter a gestão do negócio da maneira que vinha sendo realizada.

Do ponto de vista burocrático, a parte da sociedade que competia ao fundador será, a partir da constituição de um inventário, ocupada pela viúva.

Esta, juntamente com as demais sócias investidoras, definiu pela manutenção do negócio. Assim, os gestores que já vinham atuando nos cargos de liderança, tal como a gestão geral executiva, seguirão com seus papéis e a estrutura e o posicionamento de mercado permanecem inalterados.

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