Segundo dados da CCEE, o Ambiente de Contratação Livre (ACL), mais conhecido como mercado livre de energia, registrou salto de 30% no Brasil em novas unidades consumidoras no primeiro trimestre, mantendo o ritmo de crescimento antes da aguardada abertura para um universo maior de consumidores a partir do ano que vem, quando as taxas de migração devem acelerar.
Entre janeiro e março deste ano, foram registrados 1,4 mil novos pontos de consumo, fazendo com que o ACL alcançasse um total de 32 mil consumidores habilitados a negociar livremente a compra de energia junto a qualquer fornecedor, comercializador ou gerador.
Uma portaria editada no ano passado deu impulso à liberalização do mercado de energia a todos os consumidores conectados em alta tensão. Na prática, isso significa que cerca de 100 mil novos consumidores de menor porte, como padarias e outros pequenos comércios, estarão aptos a migrar ao ACL.
A região Sul possui cerca de 12,5 mil empresas que já poderiam migrar para o mercado livre de energia, sendo 2 mil delas apenas em Santa Catarina.
Os benefícios deste ambiente de contratação incluem potencial economia na tarifa, migração para energia renovável, maior controle e uso mais eficiente do recurso.
“Nosso foco são clientes de pequeno e médio porte, no que a companhia encara como uma oportunidade para democratizar a energia renovável comercializada no mercado livre. A 2W conta com um time de mais de 3 mil parceiros de negócios em âmbito nacional, a maior rede do setor”, destaca Claudio Ribeiro, CEO da 2W Ecobank.
Para tirar dúvidas e explicar melhor como funciona a estratégia do ACL, a empresa, que está no mercado há 15 anos, vai realizar nos próximos meses uma série de visitas nas principais cidades catarinenses como Florianópolis, Criciúma, Joinville, Blumenau e Chapecó.
“Estamos realizando um trabalho de divulgação da empresa e do mercado livre em Santa Catarina para avançarmos na popularização da opção pelo mercado livre de energia em todo país. Realizamos alinhamento com o time da 2W para repassarem com mais rapidez e transparência mais informação as pequenas e médias empresas pernambucanas que terão acesso a um modelo que promove maior economia e sustentabilidade e que até hoje só estava disponível para as grandes organizações”, ressalta o empresário.