O Movimento Floripa Sustentável, constituído por 44 entidades representativas da comunidade catarinense, elegeu no início da tarde desta segunda-feira, dia 24 de julho, em Florianópolis, a nova coordenação.
Pela nova estrutura, 10 representantes foram escolhidos para dar seguimento aos trabalhos que vêm sendo promovidos pela entidade, que foi criada em 2017. O novo coordenador geral, que fica no cargo até 2025, será o publicitário Roberto Costa.
Um dos fundadores do movimento, Fernando Marcondes de Mattos, presidiu a eleição e afirmou que o Floripa Sustentável é vital para o desenvolvimento da capital.
“O movimento consegue reunir inteligências e competências para solucionar problemas sérios que levariam muito tempo se fossem depender exclusivamente do poder público, que cada vez tem mais atribuições e dificuldade para administrar”.
Daniel Leipnitz, ex-coordenador, falou em nome dos outros dois coordenadores que encerraram o ciclo na entidade.
“Precisamos trazer para Florianópolis pessoas que estudam, que são comprometidas com a cidade, pois desta forma conseguiremos melhorar o município e fazê-lo crescer de forma ordenada”.
Foram exibidos, durante o evento, vídeos dos ex-coordenadores Gerson Schmitt e Luiz Gonzaga Coelho e de outro fundador, Vinícius Lummertz, que não puderam estar presentes.
Para a coordenação geral, foi eleito Roberto Costa, representante do FloripAmanhã. Nas coordenações institucionais ficaram responsáveis Fábio Queiroz (ACIF), Célio Salles (CDL), Leandro “Mané” Ferrari (FORTUR) e Daniel Dimas (SINDUSCON).
Como coordenadores setoriais foram eleitos Neri dos Santos (Desenvolvimento Econômico), Rode Martins (Inclusão Social), Cássio Taniguchi (Planejamento Urbano e Mobilidade), Emerilson Gil Emerin (Preservação Ambiental) e Rui Gonçalves (Tecnologia e Inovação).
O novo coordenador geral se comprometeu a abraçar todos os segmentos em que o Floripa Sustentável atua.
“Quero dar continuidade a este trabalho e me comprometo a seguir acompanhando o Plano Diretor e seus desdobramentos, olhar com atenção para o saneamento ambiental, estimular a capacitação profissional para as áreas de turismo e tecnologia e, principalmente, discutir os temas que são os pilares do movimento com os especialistas das iniciativas privadas e públicas”.