Recentemente, estive em uma feira de construção voltada à empresas de pequeno e médio porte, que reuniu mais de 25 mil visitantes, numa região emblemática para a construção civil em nosso país. No entanto, notei que apenas uma pequena parcela dos visitantes demonstrou interesse em conhecer as soluções tecnológicas e inovações apresentadas.
Isso me chamou a atenção, pois existem inúmeras soluções excepcionais disponíveis, que podem elevar o nível das construções, acelerar as demandas de projeto e execução, reduzindo custos e tornando as obras mais rápidas.
Esse episódio me motivou a aprofundar ainda mais nesse contexto, investigando as lacunas entre o interesse inicial e a efetiva aplicação dessas inovações. Por que a adoção de tecnologias que poderiam melhorar significativamente a produtividade das empresas é tão lenta? Sabemos que a implementação de inovações em grandes corporações envolve processos longos, passando por diversas etapas de decisão, testes e validações antes da contratação definitiva. Mas em empresas menores, onde este ciclo de decisão é menor, como podemos otimizar esse processo?
Minha hipótese é que, quanto mais os tomadores de decisão estiverem familiarizados com as soluções disponíveis, mais rapidamente poderão aprovar sua adoção, aproximando o setor dos níveis mais elevados de inovação. Embora essa seja uma tarefa desafiadora, acredito que meu papel como arquiteta, empreendedora e comunicadora é fundamental nesse contexto.
Pretendo usar minha experiência e posição para atrair a atenção necessária a essa mudança urgente, conectando empresas a soluções inovadoras por meio de apresentações de soluções e parceiros por aqui. Ao longo dos próximos artigos, espero abrir um diálogo produtivo sobre como podemos impulsionar essa transformação e movimentar o setor em direção ao futuro que ele tanto necessita. Vamos juntos!