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Inovação move a indústria e é caminho para competitividade

Enio Bernardes Sintex
Foto: divulgação

Por Enio Bernardes, CEO da Sintex.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de inovação das indústrias brasileiras com 100 ou mais colaboradores chegou a 68,1% em 2022. O dado indica que essas empresas lançaram ou reformularam um produto ou adicionaram um novo processo interno.

Esse caminho é o que traçamos anualmente com os lançamentos da Sintex. Todo ano, lançamos um novo portfólio com opções que buscam atender as necessidades dos consumidores nos nichos de chuveiros, duchas e torneiras. Essa inovação constante é um dos fatores que impulsionam as vendas e abrem novas oportunidades no mercado, além de ser uma necessidade para não ficar estagnado e ser ultrapassado pela concorrência.

Os lançamentos envolvem muito trabalho, e é preciso investir em pesquisa e desenvolvimento. A inovação também passa pela adaptação às demandas dos consumidores, que estão cada vez mais exigentes em relação à sustentabilidade e à eficiência energética dos produtos. Para se manter competitiva, a indústria precisa evoluir e criar soluções que atendam a essas expectativas.

No caso da Sintex, temos tecnologias como o modo Eco, que foi empregado nas linhas de duchas Top Banho e Banho Quente, e, quando acionado, oferece uma economia de até 65% na conta de luz em 220 V.

A ducha até mesmo recebeu o prêmio de terceiro lugar como melhor chuveiro elétrico na 28ª edição do Prêmio Melhores do Ano pela revista Revenda Construção, o que demonstra a importância de acompanhar as mudanças no comportamento do consumidor e estar preparado para oferecer produtos e serviços à altura.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI), tem projetado um crescimento econômico médio do setor industrial de cerca de 2% entre 2025 e 2027, o que reforça a necessidade de as indústrias se prepararem para um ambiente competitivo e em constante mudança.

É importante destacar que a inovação não é um fim em si mesma e muito menos um diferencial, mas uma necessidade para construir um futuro sustentável e competitivo para a indústria. O mercado global está em constante transformação e, para se manter relevante, a indústria precisa ser ágil e estar focada na criação de soluções que realmente atendam às expectativas dos consumidores.

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