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Startup de SC lança IA para “brigar” com o ChatGPT dentro das universidades

Felipe Mandawalli, Everton Martins e Bruno Gianni. Foto: divulgação

O mercado de inteligência artificial (IA) cresceu rápido, onde soluções como ChatGPT, Gemini, Copilot, Grock, DeepSeek, Perplexity, entre outros, invadiram o mercado de educação e foram inseridas nas salas de aula numa velocidade nunca vista antes.

No entanto, a forma como os estudantes adotaram essas novas tecnologias tem sido tema de discussões e polêmicas nas instituições de ensino. Com objetivo de conciliar o melhor desses dois mundos, a manezinha Mettzer acaba de lançar o Labor.ai.

Trata-se de um conjunto de soluções de IA, integrado ao editor de textos que formata automaticamente os documentos nas normas acadêmicas e que ajuda ativamente na construção do conteúdo dos trabalhos, com o benefício de manter a integridade e evitar o plágio. A solução vai impactar de imediato mais de 2 milhões de usuários, distribuídos em mais de 3 mil instituições de ensino em 25 países.

Alcançamos a marca de 2 milhões de estudantes, professores e pesquisadores atendidos pela plataforma Mettzer e o lançamento do Labor.ai vem para concluir a visão de um produto que gera muito valor no mercado acadêmico”, destaca Felipe Mandawalli, CEO da Mettzer.

A principal diferença é que a solução não substitui a capacidade criativa dos usuários, mas sim, atua de forma complementar, oferecendo citações diretas e referenciando os autores de forma correta, ajuda na criação de resumos com base no que o próprio usuário escreveu e faz orientações para melhoria dos trabalhos em parceria com os professores.

Vamos trabalhar junto dos professores e instituições de ensino na adoção de inteligência artificial, com objetivo de manter a integridade da produção acadêmica e o desenvolvimento dos estudantes”, complementa Everton Martins, sócio da Mettzer.

A startup entende que as IAs devem ser aliadas da educação, essas tecnologias irão transformar completamente o mercado de trabalho e diversos aspectos da vida humana nos próximos anos, dessa forma, é preciso utilizar o melhor da inteligência humana para integrar essas tecnologias em toda a jornada de desenvolvimento educacional.

Da mesma forma que no início dos anos 2000 se discutia o uso da internet em sala de aula, hoje estamos discutindo o uso de Inteligência Artificial, no entanto, o problema não está no uso da tecnologia em si, mas sim, no uso indiscriminado”, reforça Bruno Gianni, CTO da Mettzer.

A empresa está oferecendo um pacote de créditos para instituições de ensino e professores testarem gratuitamente a plataforma. Basta acessar o link clicando aqui.

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Fundadora do Economia SC/SP/PR, 4 vezes TOP 10 Imprensa do Startup Awards e TOP 50 dos + Admirados da Imprensa em Economia, Negócios e Finanças 2023/2024.

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