Por Roberto Vilela, consultor empresarial e estrategista de negócios.
Em 2022 foram muitos desafios, momentos de superação, tropeços, acertos e erros, algo mais do que esperado para cenários dinâmicos.
Entendo que trouxe algumas lições importantes e que precisam ser assimiladas com inteligência e maturidade.
Aprendemos, ou deveríamos ter aprendido, que uma equipe coesa e com objetivos muito bem definidos cresce na hora certa e sua capacidade de exceder limites toma proporções inimagináveis.
Também aprendemos que talentosos solitários possuem muito valor e importância, sim. Mas, por vezes, esbarram na muralha da coletividade engajada.
Para crescer, evoluir e avançar, precisamos de uma equipe equilibrada, coesa e obstinada. Uma equipe que realmente deseje a vitória, a conquista, independentemente do esforço que será necessário para construir esse resultado.
Não podemos esquecer que equipes fortes necessitam de líderes fortes e cientes de seu papel e responsabilidade.
Tem um provérbio oriental que certamente você já escutou ou leu em algum momento, mas penso que faz muito sentido agora:
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Confesso que, neste momento, tenho dúvidas sobre a fase do provérbio que nos encontramos. Afinal, por mais que eu tenha a minha opinião sobre 2023, não seria mais do que uma suposição e sem uma base sólida e sustentável.
Estejamos de prontidão, preparados para o incerto, firmes com as nossas convicções, abertos para as mudanças e inovações necessárias, mas jamais esquecendo da importância de continuar aprendendo e evoluindo.
Não nos esqueçamos que a vida é cíclica e essa roda vai girar!
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