Asaas alcança 100 mil clientes e quer transacionar R$ 30 bilhões este ano
A fintech Asaas, de Joinville, começou o ano com o pé direito. Isso porque faltando apenas alguns dias para encerrar o primeiro mês, a empresa já conta com 100 mil clientes que agora possuem a conta digital completa para sua empresa.
O marco faz parte da estratégia de negócio que tem como foco o crescimento responsável e estável dentro de um cenário incerto das startups.
Indo na direção contrária do mercado, que tem enfrentado um momento de grandes demissões, a plataforma de gestão financeira que este ano completa 13 anos e cresce de forma acelerada, lançou no final do ano passado o seu cartão de crédito próprio.
Este lançamento só foi possível após receber autorização do Banco Central para operar como Sociedade de Crédito Direto (SCD).
Com mais de 1 milhão de contas digitais abertas, a expectativa é alcançar 165 mil clientes até o final do ano.
“Começar o ano e bater em tão pouco tempo os 100 mil clientes atendidos nos mostra que estamos no caminho certo, ainda mais em meio a um cenário tão desafiador em que estamos vivendo. O nosso objetivo é de atender a 1 milhão de negócios e transacionar mais de 75 bilhões de reais ao ano até o final de 2025. Essas são apenas algumas das nossas metas que estamos na trilha para conseguir alcançá-las”, revela Diego Contezini, co-fundador e CEO do Asaas.
A estratégia da empresa para que todas as metas sejam batidas é ganhar mais força a cada dia oferecendo novos serviços e soluções, ampliando a participação no mercado e mais clientes.
“São muitos anos no mercado e o ano passado foi uma grande virada de chave pra gente. No mês de agosto, por exemplo, transacionamos R$ 1 bilhão, um crescimento de 115% em relação ao mesmo período do ano anterior. Queremos que as pessoas contem com a gente e entendam a importância de ter uma plataforma que pode ajudá-la na gestão do seu negócio, resultando assim, em um investimento inteligente, pois o administrador terá muito mais tempo para organizar outras áreas da sua empresa”, conclui.