Na última semana, a cidade de Palhoça, na região da Grande Florianópolis, ganhou um novo complexo voltado à saúde e ao bem-estar: o Biofitt Club, que tem entre seus sócios Alex Santana, o goleiro Muralha do Coritiba.
“Entrei como sócio da Biofitt porque sempre tive vontade de empreender para poder retribuir ao povo catarinense pelo carinho que sempre tiveram comigo. Na época que joguei no Figueira, vivi anos muito felizes aqui, foi onde conheci a Tayrine Seifert, minha esposa, e tive períodos especiais na carreira. Sinto uma dívida de gratidão, por isso quis retribuir investindo aqui”, revela o jogador.
Tayrine Seifert, que também é sócia do espaço, destaca que a ideia era criar algo inovador na região, com a responsabilidade de quebrar o paradigma de que as diferentes tribos de esportes não se comunicam:
“Pessoas que fazem as aulas de lutas também podem gostar de pedalar, ou dançar, treinos insanos como o crosstraining também podem intercalar com treinos leves e descontraídos. Queremos proporcionar exatamente o que a pessoa precisa naquele determinado dia e momento”.
Além dos dois, outros nomes completam a sociedade do espaço: Felipe Geremias, Rafael Dutra e Thiago Zacchi.
“Com a pandemia, o mercado de atividade física teve um fortalecimento diferente. Por isso, agregamos toda a parte de lazer e social. Criamos um complexo no estilo de clube (algo que sumiu hoje); Aqui dentro, contaremos com mais de 30 modalidades e serviços de saúde, como médico e nutricionista. É um conceito para a família, para que as pessoas permaneçam mais tempo no clube do que permaneciam antes, dentro de uma academia convencional”, explica Thiago, que foi nomeado para CEO do complexo.
A primeira etapa do projeto conta com as modalidades de bar, academia (com aulas de pilates, zumba, ritmos, funcional, GAP e Strong), lutas (judô, jiu-jítsu, muay thai, boxe e taekwondo), lounge com área de churrasco e estrutura do crossfit.
Em outubro, a segunda etapa do complexo será entregue, com: área de jacuzzi e sauna, quadras de basquete, duas quadras de pickleball (uma modalidade nova, mais popular no Canadá), futmesa, educação física para futebol, treinamento com assessoria de corrida de rua e sala de massagem.
“Na minha visão, a atividade física é muito além do físico. Isso é uma consequência de tudo o que acontece com a gente. Na pandemia, médicos levantaram muito sobre isso. Tinha um professor que dizia que planos de saúde deveriam, de fato, proporcionar saúde, de forma preventiva e não apenas quando já estamos com algum problema ou doença. Atividade física não é ir lá e perder a barriga. Isso é consequência. Saúde física e mental”, compartilha Thiago.
EXPANSÃO
Nesse primeiro clube, a ideia é observar quais modalidades os sócios podem escalar futuramente. Será uma forma de trabalhar o branding para, mais para a frente, expandir a ideia, de acordo com Rafael:
“O complexo é uma forma de dar um reset na mente e tirarmos um tempo para nós mesmos. A pessoa por ir lá, praticar alguma atividade física, relaxar na jacuzzi e, então, ir ao trabalho começar o dia. Já será com a mente mais leve”.
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