O mundo assistiu, neste fim de semana, o feito impressionante da empresa SpaceX, do bilionário Elon Musk, ao lançar um foguete ao espaço, saindo do Texas, Estados Unidos.
O que mais chamou a atenção foi que o primeiro estágio da Starship, uma nave não tripulada, voltou à plataforma como se estivesse ‘dando ré’, sendo ‘abraçado’ pelos enormes ‘chopsticks’, conhecidos como braços para segurar a estrutura. A Captura bem-sucedida foi muito comemorada pela equipe SpaceX.
Mas nem sempre foi assim. A empresa do Sr Musk já perdeu muito dinheiro com lançamentos que saíram da terra, mas ao retornar, ou pegaram fogo durante o voo ou caíram no mar. Finalmente, desta vez, deu certo.
A nossa comunicação – às vezes – se parece com um foguete.
A palavra dita, sem estratégia e planejamento cuidadoso para atingir o destino com precisão, corre o risco de não ser desfeita a tempo, após ser lançada.
Sabe a história do ‘não adianta chorar o leite derramado’? Ou, ‘depois que jogou m. no ventilador, fica difícil controlar o cheiro’? É mais ou menos assim.
Os gestos, olhar, semblantes, expressões e tudo o que comunica influenciam e muito o curso da nossa conversa, projetos e relacionamentos – sejam pessoais ou profissionais.
Ao propor uma conversa com a sua plateia – presencial ou virtual – como nas redes sociais, é preciso desenvolver uma comunicação estratégica e clara para que você alcance o destino de maneira assertiva, sem riscos de perder o controle da mensagem.
E esse cuidado passa por alguns ítens essenciais, como: quem é o meu público? O que ele precisa? Qual a finalidade do meu recado? Qual ou quais resultados espero? Como vou contar/desenvolver a minha fala para que seja impactante, produtiva e gere conexões?
Lembre-se: comunicação assertiva é o que o outro entende. Simples assim.
Parte do foguete do Elon Musk entendeu que ela precisava voltar para casa, intacta e no mesmo local. E foi o que fez, graças a um lançamento bem planejado com técnicas e precisão.
