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Delivery se torna um segmento atrativo para investidores em tempos de crise

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Quatro em cada cinco donos de bares e restaurantes tentaram obter empréstimos para sustentar seus negócios durante a pandemia, de acordo com uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) com empresários do setor em todo o país. 

Destes, 81% tiveram o crédito negado por instituições financeiras, sendo que os bancos privados são os que mais negam acesso a empréstimos: 57,55% dos entrevistados receberam uma negativa em instituições deste perfil, contra 42,45% que foram barrados em bancos públicos. 

A queda de faturamento é consequência do isolamento social por conta da pandemia do coronavírus. E nesse cenário, o delivery foi a única saída para 55% dos estabelecimentos continuarem operando.

O segmento se tornou muito atrativo, tanto para estabelecimentos que aderiram ao formato, quanto para investidores que buscam por negócios que crescem durante a crise.

Exemplo disso é o Meu Delivery, aplicativo que atua em mais de 600 cidades do Brasil e possui mais de 15 mil usuários. em sua plataforma. 

“No primeiro mês de isolamento social percebemos uma alta no volume de uso da nossa plataforma e, registramos em março, um crescimento de 32%. Resolvemos acelerar os anúncios e investir em representação regional”, destaca Rafael de Melo Barbosa, CEO da startup.

Em maio, o crescimento registrado foi de 52% e em menos de 20 dias do mês de junho, o Meu Delivery já contabiliza um crescimento de 32%, caminhando para superar o crescimento do mês anterior. 

Atualmente a startup está em processo de captação de recursos através da plataforma de crowdfunding Investweb, oferecendo participação societária de 7,5%. O investimento no negócio pode ser feito a partir de R$ 1 mil. Saiba mais clicando aqui

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