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As tendências do futuro: como a 1Doc fará parte do mundo de amanhã?

Foto: Envato

Quando a maioria das pessoas pensa no futuro imagina carros voadores, robôs ou clones trabalhando em suas casas e resolvendo sua vida.

Embora isso seja interessante, a maior parte das inovações que o futuro reserva são mais simples, mas possuem em comum: seu impacto positivo na sociedade.

Muitas movimentações já acontecem. Do mundo dos dados às viagens espaciais, pessoas com visão diferenciada têm seus olhos no amanhã e agem hoje pensando nele.

Conheça algumas das principais tendências na busca de uma forma mais inteligente de se viver e entenda como a 1Doc já faz ou fará parte dessa evolução.

CONTROLE DE PANDEMIAS E EPIDEMIAS.

Foto: Envato

Como assinante de serviços de streaming focados em filmes e séries, você já deve ter recebido e-mails e mensagens em menus do serviço com sugestões como “filmes para você que gostou do filme X ou Y”.

De que maneira isso ocorre? Pelos algoritmos. Eles ​​utilizam de dados fornecidos por você para analisar seu comportamento, suas preferências, estabelecendo um padrão que é usado para sugerir conteúdos.

Se engana quem acha que os algoritmos que utilizam de dados para análises e sugestões servem apenas para nos avisar sobre um novo filme da Marvel ou a nova temporada de La Casa de Papel. Eles também podem, por exemplo, ser usados na área da saúde. 

Um exemplo próximo de nós, foi o que ocorreu durante a pandemia do coronavírus. Os dados processados por meio de algoritmos e Inteligência Artificial (IA) se destacam, e sua utilização em larga escala pode não ser mais considerada futurista, mas sim, uma realidade que vivenciamos.

Por meio do uso da Inteligência Artificial e de Advanced Analytics, tornou-se possível prever os rumos do coronavírus, dar suporte à logística de distribuição de vacinas e até mesmo prever a quantidade de pessoas infectadas em um determinado período. Isso com base em análises de dados e de cenários detalhados.

A maneira como os algoritmos e a Inteligência Artificial nos ajudaram durante a pandemia, diz muito sobre como poderão nos ajudar num futuro próximo. Confira alguns pontos relevantes.

ESTIMATIVA DA EVOLUÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA PANDEMIA.

Através de dados fornecidos pela população a respeito de seu comportamento durante a pandemia, além de informações sobre seu estado de saúde, é possível determinar, com o auxílio de algoritmos, regiões onde poderiam surgir surtos da doença, além do momento em que isso tenderia a ocorrer. Esse tipo de solução foi uma aposta de países como Israel.

DETECTAR DOENÇAS E PREVER RESULTADOS.

No Brasil, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi o primeiro a usar a IA como forma de diagnosticar o novo coronavírus

A instituição criou um banco de dados com as imagens de tomografias do pulmão dos pacientes e, ao compará-las com os exames de milhares de pessoas, conseguiu identificar a COVID-19 e dar início ao tratamento.

Pelas imagens, os algoritmos ajudaram a indicar se a condição de determinado paciente era mais leve ou mais grave, ajudando a prever como a doença poderia se desenvolver. 

Assim, o encaminhamento para um tratamento mais intensivo poderia ser dado aos pacientes que tivessem maior necessidade, com base nas informações fornecidas pela IA.

AUXÍLIO NA LOGÍSTICA.

A Inteligência Artificial, o machine learning e as tecnologias de análise preditiva também ajudam os hospitais a se prepararem melhor para momentos de grande demanda por serviços de saúde. 

Ao entender os momentos de pico dos casos de coronavírus, com o suporte de algoritmos e dados, é possível se antecipar às necessidades de materiais, medicamentos, equipamentos e profissionais.

Essas tecnologias ajudam, ainda, a prever o perfil dos pacientes, a incidência da doença, taxas de ocupação de leitos e os custos decorrentes. Isso não apenas durante uma pandemia, mas em outras situações-limite como doenças sazonais.

AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO e DISTRIBUIÇÃO DE VACINAS.

A Inteligência Artificial também foi decisiva no desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19. Ao entender e prever a estrutura tridimensional de proteínas que afetam o organismo, tornou-se viável compreender o funcionamento de vírus como o SARS-CoV-2, o qual nada se sabia no início da pandemia.

Foi exatamente o acesso a esse conhecimento que viabilizou o desenvolvimento de vacinas tão rapidamente (menos de um ano, um tempo recorde).

Vacina em mãos, surge o desafio de adotar estratégias logísticas para distribuí-la para a população de forma rápida, emergencial, em função do número crescente de vidas perdidas e dos impactos socioeconômicos. 

Analisar os locais adequados, o tempo necessário para o armazenamento das vacinas, rotas de distribuição, grupos prioritários, quantidades de vacinas a serem entregues, entre diversos outros fatores, ficou mais simples a partir do suporte de tecnologias como o Advanced Analytics.

COMO A 1DOC PARTICIPARÁ DESSE PROCESSO?

Atuando como uma central que recebe informações, tanto do governo quanto da população. Estes dados processados por uma Inteligência Artificial mostrarão os caminhos para o controle ou amenização de crises de saúde. 

Avisos sobre os casos ajudarão a mapear regiões mais infectadas, e o amplo banco de dados gerado e armazenado em nuvem fornecerá acesso às informações o tempo todo e de qualquer lugar. 

O histórico de dados tornará possível comparar quadros de saúde e auxiliar nas previsões de agravamento ou não dos pacientes. E, ainda, o controle de ocupação de leitos e estabelecimento de critérios para definir sua ocupação serão transparentes e acessíveis a qualquer cidadão.

TODOS OS DOCUMENTOS DA SUA VIDA EM UM SÓ ACESSO.

Foto: ShutterStock.

É um caminho sem volta, cada vez mais as pessoas querem ter tudo na palma da mão, em qualquer dispositivo. Essa possibilidade está crescendo a passos largos em todo o mundo. Já são contas de banco, carteira de motorista, assistência médica, entre outros na tela do seu smartphone.

No Brasil, uma nova possibilidade é o Documento Nacional de Identificação (DNI), que reúne o CPF, a Certidão de Nascimento e o Título de Eleitor em um único documento. O DNI é gerado por um aplicativo gratuito, disponibilizado pelo Governo Federal e que pode ser utilizado em smartphones e tablets com sistemas Android e iOS.

Fonte: governo federal.

Sim, já temos vários documentos que podemos transportar de forma digital, com acesso de qualquer lugar, mas dá pra ir muito além.

Num futuro próximo, a ideia é que todos levem sua vida inteira aonde forem. Eu explico: imagine se você tivesse realmente toda a documentação de toda a sua vida acessível de qualquer lugar? Além de documentos de identidade, poderia levar a escritura de um imóvel, histórico médico, histórico acadêmico. E tudo isso em um portal do governo ou da sua prefeitura.

Está viajando, precisou consultar um médico e ele pediu o histórico de exames? Um clique e pronto. Mudou de endereço? Todos os cadastros que você possui automaticamente se atualizarem.

COMO A 1DOC PARTICIPARÁ DESSE PROCESSO NO FUTURO?

Na esfera municipal, a 1Doc pode ser o acesso único, onde as pessoas têm todos os documentos: identidade, escritura de um imóvel, histórico médico, histórico acadêmico. Absolutamente tudo em uma única plataforma. 

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL X PROBLEMAS SOCIAIS.

Foto: Envato.

Por que não utilizar dados para a tomada de decisões mais rápidas e eficientes? A humanidade já trilha esse caminho. 

Utilizando a coleta de dados e Machine Learning, iniciativas como a Global Water Challenge já tem ajudado a solucionar problemas globais críticos, como a falta d’água. 

Com apoio da empresa americana DataRobot, foram analisados mais de 500 mil data points e identificados proativamente os mais importantes para análise dos governos locais. Assim, foi possível gerenciar com mais qualidade os orçamentos e os programas relacionados a construções e reparos necessários para preservar os recursos hídricos.

Esse é apenas um exemplo do que nos aguarda. Diversas questões sociais de vital relevância como planejamento energético, combate à violência, e até mesmo a atuação em situações de pandemia, citadas no início do artigo, deverão ter uma condução mais eficiente, rápida e transparente.

As smart cities, também conhecidas como cidades inteligentes, são uma realidade cada vez mais frequente. Serão possíveis, principalmente, graças ao avanço da indústria 4.0.

Com a quarta revolução industrial, nossa sociedade utilizará uma série de recursos tecnológicos, como Inteligência Artificial, Big Data e muitos outros para resolver problemas em diferentes escalas. 

As cidades têm vários desafios para superar – ainda mais no caso das grandes metrópoles.

Por isso, as smart cities usam as inovações para melhorar aspectos relacionados à infraestrutura,  mobilidade urbana, sustentabilidade, entre muitos outros.

De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões mostram o nível de inteligência de uma cidade:

  • Governança
  • Administração pública
  • Planejamento urbano
  • Tecnologia
  • Meio-ambiente
  • Conexões internacionais
  • Coesão social
  • Capital humano
  • Economia

A tecnologia ajudará a desenvolver todas essas dimensões, tornando processos muito mais ágeis e eficientes.

COMO A 1DOC PARTICIPARIA DESSA GESTÃO BASEADA EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL? 

De várias formas:

  • Tirando tudo do papel – gestão inteligente e gastos com impressão, transporte e armazenamento de papel não combinam. Só para exemplificar, contando todas as questões citadas, o gasto médio do governo municipal em um processo é de R$ 40,00. Em Americana-SP, cliente 1Doc, a economia já superou R$ 80 milhões em 20 meses.
  • Na coleta de dados via ouvidoria – onde a população ajudaria a criar relatórios. 
  • Como central para armazenamento dos dados de interesse dos governos. 
  • No cruzamento dos dados coletados com AI para geração de soluções.
  • Como um HUB, onde se encontraria o planejamento da cidade para o seu funcionamento eficiente. As pessoas deveriam cumprir requisitos obrigatórios e estabelecidos para que sempre se busque o melhor para a sociedade.

COMUNICAÇÃO DE TRABALHO TODA FEITA EM UMA SÓ PLATAFORMA.

Foto: Envato.

Sejamos sinceros: a organização do trabalho ainda está bem espalhada. Empresas e governos utilizam várias plataformas para contemplar tudo que precisam, geração de documentos, contratos, criação de fluxo de equipes, pagamento de contas, seleção de emprego, licitação, pesquisa de clima organizacional, reuniões online, geração de relatórios de desempenho. 

A 1Doc resolve a maioria destas questões, outras são resolvidas por empresas muito específicas focadas em solucionar uma demanda apenas. No futuro, nossa intenção é fornecer tudo em apenas uma plataforma, de forma que não precise de “alt tabs” e dezenas de abas abertas.

Passou da hora de empresas e governos contarem com absolutamente tudo que precisam em um simples acesso: em apenas uma plataforma. 

VIDA EM MARTE.

Foto: NASA/JPL-Caltech

PONTO 1: TIRANDO O ELEFANTE ESPACIAL DA SALA.

Primeiro, vamos acabar com uma polêmica. Com certeza, ao ver as iniciativas espaciais, alguém ao seu lado perguntou: por que buscar o espaço em vez de “consertar a terra”? 

Seguido daquele discurso de que seria muito melhor usar o dinheiro para cuidar dos problemas do nosso planeta. Entendemos. Pode parecer supérfluo levar humanos à Lua e começar a viver em Marte, enquanto a fome, as doenças e a pobreza afetam bilhões de pessoas aqui no nosso quintal. 

A questão é que esse pensamento alimenta uma tendência perigosa, “uma reação anticientífica contra a exploração espacial”, de acordo com James Maynard, fundador e editor do blog The Cosmic Companion.

Ciência é ciência. E tem o papel de trazer descobertas importantes para a humanidade. Elencamos abaixo apenas algumas das invenções da NASA utilizadas na Terra:

  • Sistemas de filtragem de água baratos e fáceis de usar –  distribuídos para pessoas em todo o mundo. Foram desenvolvidos a partir da necessidade da NASA de filtrar a água no espaço.
  • Comida segura: o conceito de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, desenvolvido para a NASA, evitou a contaminação dos alimentos embalados utilizados em espaçonaves. Agora, se usa as mesmas técnicas para manter microrganismos perigosos fora dos alimentos antes de serem enviados às lojas.
  • Aparelhos cardíacos implantáveis: doenças cardíacas podem ser tratadas com equipamentos que atuam como desfibriladores em miniatura. Concebidos para realizar cirurgias no espaço, os aparelhos permitem que cirurgiões trabalhem enquanto assistem a tudo em uma tela de vídeo, usando apenas pequenas incisões.

Acabada a polêmica, a ciência é um ótimo motivo. As expedições de exploração do espaço têm uma importância maior do que muitos percebem. 

Todo o estudo de desenvolvimento de materiais e métodos gera tecnologias úteis para o homem, tornou possível a criação de produtos como os citados acima, painéis de energia solar, membros artificiais, termômetros de infravermelho, detectores de fumaça e até palmilhas de sapatos.

PONTO 2: POR QUE COLONIZAR OUTRO PLANETA? 

Ok. A motivação científica não basta? Pense que, provavelmente, nossa existência e sobrevivência como espécie depende disso. Talvez sejamos obrigados a explorar outros planetas e descobrir como viver bem neles.

Com o tempo, nosso planeta pode ficar sem recursos, a ação humana pode gerar reações da natureza como terremotos, marés altas, furacões, tsunamis… e ainda tem a possibilidade de meteoros colidirem com a terra.

Meteoro? Essa é a hora que muitos rirão. Cientistas afirmam que espécies monoplanetárias não estão seguras. Nós demos sorte, por enquanto. Se um meteoro – por mais pequeno, como aquele que caiu no Arizona 30 mil anos atrás, atingisse uma grande cidade russa ou americana durante a Guerra Fria, teria se iniciado uma guerra nuclear.

A ameaça de um meteoro é real. A Rede Nacional de Alerta de Asteroides (IAWN, na sigla em inglês) calculou que um asteroide poderia passar muito perto da Terra em 6 anos – precisamente no dia 29 de abril de 2027 – e estimou haver 10% de chance de o objeto destruir o planeta.

Supondo que ​​ele meça entre 100 e 300 metros, ao atingir nosso planeta, liberaria até 800 mil quilotoneladas (800 milhões de toneladas) de energia, o equivalente a até 53 bombas de Hiroshima. 

PONTO 3: COMO COLONIZAREMOS OUTROS PLANETAS? 

Vídeo com exemplo do projeto de um transporte interplanetário.

Agora vamos longe. Esse é o momento em que tudo vai soar como ficção científica. Faz tempo que o último homem caminhou na Lua, mais precisamente em 1972 (Apolo 17), agora, os próximos passos (queiram, ou não) estão sendo dados.

O caso mais conhecido é da SpaceX, de Elon Musk, que tem planos bem ambiciosos de ir para Marte, durante o tempo de vida dele. Ou seja, entre 2024 e 2026, segundo suas expectativas.

Musk não quer ir pra Marte só pra dizer que foi, ele quer construir uma Frota Colonial para transformar a humanidade em uma “espécie interplanetária”. 

A pressa do empresário não se deve apenas ao fato de podermos ser dizimados por um asteróide gigante amanhã. Ele quer se aposentar lá, ver sua colônia prosperando. É um projeto de anos, e ele mostrou que é possível.

O PROJETO DA VIAGEM.

  • A nave de transporte, tem 49,5 metros de comprimento x 17 metros de diâmetro, e levaria 100 pessoas.
  • Ele quer construir uma frota inteira e acredita ser possível chegar em Marte em 80 dias. 
  • As naves decolam em conjunto, aproveitando a janela de transferência que se abre a cada 26 meses entre Terra e Marte – momento em que a Terra e Marte estão mais próximos um do outro.
  • A nave decolou, entraria em uma órbita de espera por uma nave-tanque, que a reabastecer – a maior parte do combustível é gasto para entrar em órbita.
  • Chegando lá, unidades automáticas produzirão o metano e o oxigênio usados pela nave, e ela poderá fazer a viagem de volta com a mesma eficiência.
  • Ele estima que um mínimo de um milhão de pessoas serão necessárias, previsão é ter esse número de pessoas vivendo no planeta vermelho até 2050.

Concluímos que, as condições de nos levar a Marte existem. Agora, precisa-se considerar que a superfície é hostil à vida, afinal, é bombardeada por radiações, têm temperaturas de – 120ºC, não tem atmosfera, e possui  gravidade inferior à superfície da Terra.

É nesse momento que entra a NASA e sua pesquisa científica (o que fazem lá em Marte com aqueles robozinhos). 

Existem missões ativas em Marte, exatamente para investigar o planeta, preparando o terreno para a nossa chegada. 

COMO A 1DOC PARTICIPARIA?

Para a colônia funcionar, a organização não poderia ir pro espaço. Onde há vida, há uma gestão e a necessidade de se organizar. 

Antes mesmo da partida, 1Doc estaria envolvida tanto nos relatórios e previsões de custos, quanto nos processos seletivos. 

Isso mesmo, apesar de boa parte da iniciativa hoje ser privada, ela envolverá governos e tecnologias de entidades como a NASA por exemplo, por isso, será preciso estabelecer um processo de seleção democrático e transparente a fim de definir o primeiro milhão de pessoas a colonizar o planeta vermelho.

Com 1Doc ficaria bem claro o “plano diretor espacial” que todos seguiriam para manter o funcionamento eficiente de tudo: suprimentos, equipamentos, as plantas de uma biosfera talvez. 

Outra questão é a abertura para as opiniões, avaliações, nossa ouvidoria seria um canal para que todos se manifestassem democraticamente e a gestão pudesse mensurar os níveis de satisfação (e os problemas).

ONDE A EVOLUÇÃO NOS LEVAR, ESTAREMOS JUNTOS.

Foto: Envato

Das questões mais práticas do dia a dia nas cidades, às missões mais ousadas como a exploração espacial, a 1Doc está, sim, preparada para acompanhar os próximos passos da humanidade, tornando tudo mais simples.

  • Como as cidades inteligentes irão se comunicar com as pessoas?
  • Como serão controladas as epidemias? 
  • Onde cada um guardará os documentos de identificação da sua hospedagem em Marte? 

Somos a resposta, ou, ao menos, parte importante dela.

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