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Empresas criam tecido para calcinhas menstruais e doam 700 unidades a partir de ação durante a Febratex

Foto: divulgação.

No Brasil, 25% das mulheres de 12 a 24 anos não têm acesso a produtos higiênicos adequados durante o período menstrual. Por falta de acesso à absorventes, as estudantes perdem cerca de 45 dias de aula por ano.

E o problema da pobreza menstrual que impacta fortemente a vida de meninas e mulheres brasileiras, especialmente aquelas que vivem em condições de pobreza e situação de vulnerabilidade, ganhou visibilidade na indústria têxtil em Santa Catarina.

As empresas Diklatex e Latina Têxtil, com sede em Joinville e Brusque, lançaram o Undertech, primeira tecnologia feita 100% de tecido para calcinhas menstruais, em um combo de camadas têxteis inteligentes capazes de absorver e bloquear os fluidos do corpo.

“Quando desenvolvemos a tecnologia Undertech para calcinhas menstruais, o nosso desejo era torná-la acessível para todas as mulheres, levando mais conforto e proteção em um momento tão importante na vida da mulher”, afirma Isabela Jativa, comercial das empresas. 

DOAÇÕES

Para conscientizar ainda mais sobre o tema, as empresas realizaram uma ação social durante a Feira Brasileira para a Indústria Têxtil (Febratex) , em agosto deste ano.

A cada story compartilhado no Instagram junto à moldura fixada nos espelhos do banheiro da feira, marcando a @diklatex, uma calcinha seria doada para combater a pobreza menstrual no Brasil. Após o final da ação, 700 calcinhas foram produzidas e doadas.

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Fundadora do Economia SC, 3 vezes TOP 10 Imprensa do Startup Awards e TOP 50 dos + Admirados da Imprensa em Economia, Negócios e Finanças.

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