Primeira leitura do ano concluída! Mais do que cumprir uma meta, é importante se dedicar com frequência para chegar ainda mais longe. E foi assim com o livro Essencialismo, escrito por Greg Mckeown.
Acabei adotando uma prática: preparo meu café logo de manhã e leio algumas páginas. Assim, consigo adquirir conhecimento nas primeiras horas do dia, com a mente ainda fresca.
Quem adotar o método, me marca no Instagram @anapauladahlke que eu faço o repost e, além de inspirar novas pessoas a lerem mais, ainda compartilho dicas de livros que a rede está lendo.
Abaixo, deixo os principais insights do livro:
Página 11: [..] só o fato de ter sido convidado não era razão suficiente para comparecer.
Página 12: […] só quando nos permitimos parar de tentar fazer tudo e deixar de dizer sim a todos é que conseguimos oferecer nossa contribuição máxima àquilo que realmente importa.
Página 13: O caminho do essencialista é buscar de forma incansável o menos porém melhor.
Página 13: O essencialismo não trata de fazer mais; trata de fazer as coisas certas. Também não é fazer menos só por fazer menos. É investir tempo e energia da forma mais sábia possível para dar sua contribuição máxima fazendo apenas o essencial.
Página 15: O caminho do essencialista segue um propósito, não segue o fluxo.
Página 18: Se não estabelecermos prioridades, alguém fará isso por nós.
Página 23: Perdemos a capacidade de filtrar o que é importante e o que não é.
Página 24: Se não escolhemos conscientemente no que concentrar nosso tempo e nossa energia, os outros – chefes, colegas, clientes e até família – escolhem por nós.
Página 28: É um método para abrir mão de muitas coisas boas, por mais difícil que seja, e ficar com as poucas coisas extraordinárias.
Página 30: Os essencialistas passam o mais tempo possível explorando, escutando, debatendo, questionando e ponderando. Mas essa exploração não é um fim em si. Seu propósito é discernir as poucas coisas vitais das muitas triviais.
Página 31: Eliminar o que não é essencial significa dizer não a alguém, muitas vezes, e também ir contra as expectativas sociais.
Página 51: Sem dúvida, o trabalho árduo é importante. Porém, mais esforço não gera necessariamente mais resultado.
Página 56: Muita gente é impedida de chegar a um nível mais alto de contribuição porque não consegue abandonar a crença de que tudo é importante.
Página 60: A realidade é que, por definição, dizer sim a uma oportunidade exige dizer não a várias outras.
Página 63: Os essencialistas fazem a pergunta mais difícil, mas em última análise mais libertadora: que problema eu quero?
Página 72: É preciso espaço para descobrir o que realmente importa.
Página: […] quanto mais rápida e assoberbada é a vida, mais precisamos encontrar tempo para pensar.
Página 83: Os melhores jornalistas não simplesmente transmitem as informações. Seu mérito é descobrir o que realmente importa para as pessoas.
Página 84: Os essencialistas são observadores e ouvintes poderosos. Como sabem que a realidade de ter que perder para ganhar não lhes permite prestar atenção em tudo, escutam deliberadamente o que não é afirmado de forma explícita. Leem as entrelinhas.
Página 102: O melhor patrimônio que dispomos para dar nossa contribuição máxima ao mundo somos nós.
Página 105: É encorajador aprender que a excelência está em nossa esfera de influência e não é uma benção concedida apenas aos naturalmente mais talentosos.
Página 107: Resumindo, é o sono que nos permite funcionar no nível máximo de contribuição e realizar mais em menos tempo.
Página 110: O problema de se privar do sono é comprometer a capacidade de perceber a diferença e, portanto, de priorizar. Dormir bem vai melhorar a capacidade de explorar, ver conexões e fazer menos porém melhor durante as horas em que estiver acordado.
Página 113: […] às vezes é preciso rejeitar uma opção que parece muito boa e ter fé de que a perfeita logo surgirá.
Página 129: A motivação e a cooperação se deterioram quando não há um propósito definido.
Página 130: Sem foco, há desperdício de tempo e energia nas muitas trivialidades.
Página 137: É preciso fazer perguntas delicadas, abrir mão de coisas importantes e exercer uma disciplina rígida para excluir prioridades concorrentes que nos distraem da verdadeira intenção.
Página 147: Quando posicionamos nossa recusa com eficácia, mostramos aos outros que nosso tempo é muito valioso.
Página 147: É claro que dizer não com respeito, sensatez e delicadeza pode ter um custo social a curto prazo, mas o essencialista entende que, a longo prazo, o respeito vale muito mais do que a popularidade.
Página 154: O essencialista tem a coragem e a confiança necessárias para admitir seus erros e se descomprometer, sejam quais forem os custos perdidos.
Página 172: A falta de limites é algo atípico desta nossa era não essencialista. A tecnologia confundiu totalmente as fronteiras entre trabalho e família. Hoje parece haver uma expectativa de que todos os funcionários estejam disponíveis em tempo integral para a empresa. A vida profissional invadiu insidiosamente o território familiar.
Página 173: […] não impor limites custa mais caro ainda: nossa capacidade de escolher o que é essencial para a nossa vida.
Página 176: Muita gente pode tentar sugar nosso tempo e nossa energia em proveito próprio, para isso, a única solução é erguer uma cerca.
Página 198: Não podemos saber quais obstáculos remover sem termos clareza do resultado desejado.
Página 203: Em vez de correr atrás das grandes vitórias chamativas que na verdade não importam, o essencialista busca vitórias pequenas e simples nas áreas essenciais.
Página 214: A rotina é uma das ferramentas mais poderosas para remover obstáculos. Sem ela, a atração das distrações não essenciais nos domina.
Página 217: Se não houver total atenção e consciência, podemos nos enredar em hábitos não essenciais, como verificar emails no instante em que nos levantamos pela manhã, comprar doces no caminho de casa todo dia ou passar a hora do almoço acessando redes sociais em vez de usar esse tempo para pensar, refletir, recarregar as energias ou interagir com amigos e colegas.
Página 234: Todos podemos levar uma vida não só de simplicidade como de grande contribuição e significado,
Página 240: Em vários sentidos, viver como essencialista nesta sociedade de excessos é um ato de revolução silenciosa.
Página 244: Quando identificamos corretamente o que mais importa e investimos tempo e energia nisso, fica difícil lamentar as escolhas feitas. Sentimos orgulho da vida que escolhemos ter.