Com os playoffs da NBA em pleno andamento, me sinto ainda mais imerso na paixão pelo basquete e pela liderança que esse esporte inspira. Embora tenha perdido a era de Michael Jordan, cresci ouvindo histórias sobre a lendária equipe do Chicago Bulls dos anos 90, que conquistou seis títulos, incluindo dois tricampeonatos consecutivos. A marca histórica de vitórias na temporada regular, que só foi superada em 2016 pelo Golden State de Curry, Green e Klay, sempre me deixou maravilhado, destacando a grandeza dessas equipes.
Esses momentos emblemáticos não são apenas lembranças distantes de uma era gloriosa, mas também lições vivas sobre estratégia, liderança e trabalho em equipe. Para mim, os playoffs da NBA não são apenas sobre quem vence no campo, mas também sobre os valores e as habilidades que moldam vencedores dentro e fora das quadras.
Nesse contexto, a série documental “The Last Dance” assume um papel significativo, trazendo à tona os bastidores da era de ouro do Chicago Bulls e a liderança indomável de Michael Jordan. Assistir a essa série foi como ter acesso a um verdadeiro manual de liderança, repleto de insights sobre como motivar, inspirar e conduzir uma equipe em direção à grandeza. As histórias compartilhadas pelos jogadores, treinadores e membros da equipe técnica oferecem um vislumbre fascinante não apenas do mundo do basquete profissional, mas também dos desafios e triunfos que permeiam o caminho rumo à excelência.
Ao mergulhar nesses jogos emocionantes e nas histórias cativantes de “The Last Dance”, reflito sobre como os princípios de liderança e construção de equipe se aplicam em minha própria jornada. No ambiente competitivo dos negócios, assim como no basquete profissional, a estratégia, a cooperação e a capacidade de liderar são essenciais para alcançar o sucesso.
Também é impossível não mencionar a inspiração que encontro no livro “Onze Anéis” de Phil Jackson. As lições compartilhadas pelo lendário treinador não apenas me orientam no meu papel de liderança, mas também me lembram da importância de cultivar um ambiente de trabalho baseado na confiança, na comunicação eficaz e no respeito mútuo.
Assim, enquanto torço pelas equipes nos playoffs da NBA, também me inspiro na determinação, camaradagem e capacidade de superar adversidades que as equipes transparecem. Que esses valores continuem a nos guiar não apenas nas quadras, mas em todas as áreas de nossas vidas.
