Quando entramos em um prédio novo, as áreas comuns geralmente são os primeiros lugares que vemos e servem como uma amostra do que você encontrará dentro do empreendimento. Um possível comprador tende a buscar se sentir feliz e confortável no ambiente, mesmo que seja apenas uma sala de espera, essa sensação de aconchego que é idealizada pela decoração.
Pensando nisso, a La Decora, startup que usa uma tecnologia inédita para oferecer projetos de decoração online, firmou uma nova parceria com a incorporadora EPH.
Ao todo, a startup já desenvolveu 51 projetos de decoração para as áreas comuns dos empreendimentos da EPH e 11 projetos para apartamentos de investidores, todos de forma online, por meio da plataforma da empresa.
Para as áreas comuns, a companhia replicou o conceito formalizado pela incorporadora em cada ambiente, seguindo com a listagem dos produtos e itens decorativos, plantas de acabamentos e iluminação, além de detalhamentos de marcenaria e considerações para execução.
De acordo com Ricardo Cardoso Francisco, coordenador de projetos e processos da EPH, ao contrário das áreas privativas, as áreas comuns tem alguns diferenciais que demandam atenção durante a realização do projeto:
“Diferente dos projetos de ambientes residenciais, para área comum deve-se prever materiais mais resistentes e decorações neutras, optando pelo uso de poucos e bons itens, assegurando que os ambientes não fiquem muito carregados e pouco funcionais para o uso dos condôminos”.
Luciana Mendes, CEO e cofundadora da startup, reforça que essa demanda resultou na ótima colaboração entre as empresas, gerando prazos bem estabelecidos e uma jornada previsível e prática:
“Para a implantação dos projetos, entregamos à organização parceira um questionário completo, que nos ajudou a tirar as ideias do papel da melhor maneira possível. Nestas perguntas, a EPH detalhou a sua visão completa, mostrando a planta dos locais, descrevendo exigências e adicionando imagens referenciais de decoração”.
Após o envio das informações, a La Decora começou a colocar em prática os conceitos estabelecidos pela incorporadora, enviando fotos dos espaços via plataforma e alertas por e-mail durante o avanço das ações.
“As dúvidas que surgiram na jornada eram tiradas diretamente com o designer pela própria ferramenta. Além disso, cada projeto pôde ter até duas revisões, sendo que depois da aprovação deles era gerado um caderno técnico com todos os dados necessários para a execução do ambiente”, explica Luciana.
Fora as categorias de áreas comuns e apartamentos de investidores, a startup atua com a produção de projetos de decoração para decorados, com a possibilidade utilizá-lo como ação de marketing para presentear clientes.
A marca também possui um banco de projetos que entrega a solução de projeto ideal para o consumidor, de acordo com o seu perfil, de forma automática.
