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Seu problema pode não ser o anúncio, mas a falta de experiência

Foto: divulgação.

Experiências de marca não são um “plus” pra quem tem orçamento sobrando. São, cada vez mais, a escolha de empresas que entenderam o que realmente gera negócios: conexão.

Enquanto algumas marcas seguem tentando vencer pelo volume (de anúncios, de disparos, de promessas), outras têm apostado em algo mais silencioso (e muito mais estratégico). Elas criam experiências. E, dentro dessas experiências, elas constroem intenção de compra.

O que eu aprendi nos últimos anos, acompanhando de perto marcas que conquistaram atenção de verdade, é que não basta comunicar. É preciso criar presença; Só que essa presença se constrói na vivência.

Quando um cliente é convidado para viver algo (e não só assistir), a percepção sobre a marca muda. A marca ganha forma, cheiro, voz. Sai do digital e entra na memória (e isso vale mais do que qualquer banner em alta rotação).

Experiência bem feita qualifica o lead antes mesmo dele perceber. Não é um funil de conversão tradicional, é como um atalho emocional.

Tem dado que mostra o impacto disso: segundo a plataforma AnyRoad, experiências presenciais aumentam a taxa de conversão de 20% para até 50%. Enquanto isso, campanhas digitais tradicionais mantêm uma média de 3% (dados da Ruler Analytics, 2023).

Claro que anúncio tem seu lugar (eu também us). Mas nenhuma campanha sozinha resolve quando a marca é esquecível.

Se a sua conversão está baixa, talvez o problema não seja o criativo, nem o algoritmo. Talvez o seu cliente só esteja esperando sentir algo. E especialmente, algo que foi feito para ele.

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Fundadora da Hit, agência de publicidade e relações públicas especialista em eventos, ativações de marca e press trips.

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