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Com escritório em Blumenau, empresa italiana de construção em madeira expande pelo BR

Foto: divulgação.

Instalada no Brasil desde 2014, a XLAM Engineering, empresa italiana que atua com obras de infraestrutura e construção sustentável certificada, vem desenvolvendo um projeto de pesquisa e tecnologia através de uma iniciativa do Distrito Tecnológico de Trento, chamado Habitech. Foi a partir dessa iniciativa que a empresa iniciou suas atividades oficiais no Brasil, com um escritório especificamente em Blumenau

Entregamos para nossos clientes soluções eficientes, simples e econômicas, gerando valor ao cliente final e segurança às empresas que desenvolvem os projetos com nossa assessoria. Além disso, ser uma empresa parte europeia, mas fisicamente no Brasil, dá ao mercado segurança e agilidade no desenvolvimento dos projetos, muito disso se dá pela experiência desenvolvida no acompanhamento da criação desse sistema construtivo no Brasil e a capacidade de adaptação à cultura brasileira“, explica Rafael Lessa, gerente de projetos na XLAM Engineering do Brasil.

De acordo com ele, a empresa está colhendo os resultados dos investimentos realizados e já no início deste ano alcançou, através de contratos de projetos, o retorno do valor investido:

Projetamos um crescimento superior ao do ano passado para este ano, considerando-o como o ano do boom da construção em madeira no Brasil. Dentro do nosso roadmap estratégico, estamos expandindo nossa área de consultoria e assessoria de projetos de engenharia, com novos parceiros. Vamos buscar ampliar nossa plataforma de ensino para profissionais das áreas de engenharia e arquitetura. E queremos reforçar a presença do software Timbertech Buildings no mercado brasileiro, essa ferramenta que somos representantes exclusivos no Brasil“.

Em Blumenau, o escritório se encontra no Centro de Inovação Blumenau, onde também colabora com o conselho consultivo do Instituto Gene.

Participar disso está alinhado às nossas premissas de desenvolver tecnologia, inovação e sustentabilidade, através de nossos produtos e serviços, e podendo aproximar o ecossistema catarinense ao ecossistema italiano“, conclui.

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Jornalista e repórter do Economia SC

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