Por Hélvio Pompeo Jr., diretor da Febratex Group
Movimentos de apoio para eventos tomam conta de várias economias globais, com o objetivo de mostrar aos governos o volume de capital transacionado pelas feiras de negócios.
Nós, organizadores da Febratex, muito emociona ver estas campanhas ao redor do mundo, pedindo a volta dos eventos de maneira segura e responsável.
Trabalhamos muito para bem receber os expositores, visitantes e assim gerar grandes conexões fazendo a nossa economia voltar a crescer o mais rápido possível.
Lembro muito bem da minha primeira experiência em feiras de negócios internacionais. Foi em 2001, quando visitei a feira “K”, da indústria de plástico, em Düsseldorf.
Já de cara na feira, li num dos informativos do evento que seria lançado ao mundo um carrinho de supermercado feito 100% de plástico.
Naquela época, há quase 20 anos, recordo-me da fala de um empresário: “o plástico vai matar a indústria metal-mêcanica”, o que, de fato, não aconteceu.
No mundo em que vivemos hoje, com tantas transformações acontecendo, muito se fala na morte dos eventos físicos.
Eu até brinco que os eventos físicos foram colocados para dormir mas que, em breve, despertarão com muito mais energia.
Tem coisas que precisamos ver funcionar no mundo real para acreditar e isso aconteceu comigo, eu vi o carrinho de plástico na feira, toquei-o, empurrei-o e tirei as minhas próprias conclusões.
A Febratex 2021, de 13 a 16 de abril, será um momento único e oportuno de conhecer o que é tangível, visto e admirado, com confiança e empatia.
Será uma data histórica em que comemoraremos os 30 anos da feira e os 140 anos da indústria têxtil catarinense.
