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Certificação inédita é lançada para e-commerce no Brasil

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Foto: divulgação

Se 2020 foi o ano em que o digital mostrou que veio para ficar, visto que a pandemia fez várias empresas se adaptarem e reverem estratégias e formas de atuação, em 2021, para o mundo dos negócios, será essencial trabalhar a segurança para o usuário online, tanto para uma melhor performance de vendas quanto para atender às novas legislações. 

A falta de confiança em um site é um dos principais motivos que afasta os consumidores de realizar compras pela internet. Afinal, de nada adianta um e-commerce oferecer preços baixos se, ao entrar na loja virtual, o internauta ter medo de ter os dados do cartão de crédito roubado ou não ter acesso a informações sobre política de troca, por exemplo?

Assim, ter mais cuidado e atenção aos dados já não é mais um diferencial de negócio, mas sim, uma necessidade de mercado, sobretudo a partir da chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano passado, bem como a promulgação do decreto do e-commerce nº 7.962/13.

Nesse contexto, percebendo uma oportunidade de mercado, um vazio na concorrência e a falta de uma empresa que pudesse auxiliar os empreendedores a protegerem os seus negócios e seus consumidores, a StartLaw, fundada em 2017, acaba de trazer para o Brasil um selo inédito que garante a segurança jurídica do e-commerce, valoriza a marca e amplia a percepção de confiabilidade do site.

Inspirados em modelos aflorados na Europa, a ideia dos fundadores, Thales Farias e Nicolas Fabeni, ao voltarem de uma experiência acadêmica em Portugal, foi trazer o Direito de uma forma prática e inovadora para o universo das startups.

Thales, por sua vez, atesta a urgência e a indispensabilidade de um saber jurídico que possa perpassar as relações empresariais, o que, no caso do e-commerce, é delineado pelo decreto do e-commerce e, mais recentemente, pela LGPD

“Para que uma loja virtual, ou uma startup, possa ter sucesso e contar com um crescimento seguro, é preciso que contratos, patentes, nomes, marcas, dentre outros aspectos, estejam amparados por ferramentas jurídicas bem constituídas, assegurando o funcionamento da empresa, a imagem positiva estabelecida e endossando a empresa como um negócio consolidado e consistente”.

O surgimento e a implementação da LGPD trouxeram novos elementos jurídicos para a cena empresarial, já que agora os dados pessoais dos consumidores tornam-se um componente de destaque, cujo cuidado no tratamento das informações é indispensável. 

Segundo ele, apesar da aparente facilidade para a abertura de um e-commerce, “há uma legislação vigente, que, infelizmente, muitos empreendedores não conhecem, o que os condena, em caso de atendimentos ruins, a péssimas avaliações em plataformas especializadas, como o Reclame Aqui, e por consequência, cria uma imagem negativa do negócio”. 

Assim, ao buscar corrigir possíveis falhas e atestar a qualidade do e-commerce, a certificação da StartLaw torna-se uma garantia de boas práticas seguidas pela empresa, que ao obter o selo, passa por um processo que comprova a existência de políticas de bom atendimento e atenção especial a legislação local.

Para a certificação de um e-commerce, a StartLaw conta com soluções tecnológicas eficientes, como a plataforma Agnes, que permite a automação na elaboração de documentos a partir de entrevistas, o que reduz consideravelmente o tempo de certificação de um negócio que, no formato tradicional, pode durar entre seis meses e um ano.

Na StartLaw dura, em média, 2 meses, além de contar com a automação do formulário de percepção do nível de segurança do e-commerce e do plano estratégico. 

Aliar o conhecimento tecnológico ao mundo do Direito é uma das bases da StartLaw, que tem como um de seus objetivos, transformar o mundo da advocacia, promovendo sua digitalização e mostrando que a tecnologia não pode ser percebida como um entrave, mas sim como um elemento facilitador de trabalho. 

“O mundo do Direito precisa ser digitalizado com urgência”, aponta o empresário ao comentar, com preocupação, sobre os números envolvidos que envolvem a tecnologia e a advocacia:

“Hoje, no Brasil, existe uma estimativa que haja, até o final de 2021, mais de 2 milhões de advogados inscritos ao passo que de todas as startups brasileiras, menos de 2% são voltadas para o Direito”.

Entendendo a especialidade de cada empreendimento e a fim de oferecer um auxílio personalizado e funcional para o dia a dia da empresa, a empresa oferece três selos diferentes para os seus clientes: prata, ouro e diamante, que podem ser consultados pelos clientes dos e-commerces certificados.

Apesar das diferenças entre os selos, todas as certificações buscam atestar a qualidade do e-commerce, mas o seu público-alvo é distinto, principalmente pelo valor de implementação. 

O investimento, que varia entre 1 mil e 8 mil reais, diferenciando-se pela existência de um processo de implantação, apenas nos selos ouro e diamante, e uma cartilha de comportamento frente à LGPD, apenas no selo diamante, evidenciam a perspectiva clara que a startup tem acerca do mercado, uma vez que ela compreende as nuances que constituem o setor de e-commerce, ofertando produtos distintos e específicos para cada tipo de comércio virtual: um diferencial da empresa, que preza pelo atendimento singular dos seus clientes.

Desse modo, além do processo de entrevista, automatizado pelo sistema Agnes, tem-se a construção de um plano estratégico eficiente, a observância da exigências legais, a automação de documentos e, no caso do selo diamante, a construção de um documento, a cartilha para LGPD, para auxiliar as empresas perante possíveis solicitações feitas pelos titulares dos dados, evitando multas e sanções.

Dentre as inúmeras vantagens de uma certificação, nota-se que a obtenção de um selo é uma forma de mostrar para o mercado e para o público-alvo o cuidado que o e-commerce tem com as normativas aplicáveis ao negócio, assim como evidencia a busca constante por um melhor atendimento ao cliente. 

Na prática, a certificação se torna uma blindagem operacional em que o selo contribui para a construção de uma imagem positiva da loja, aumenta a credibilidade e assegura o bom trabalho desenvolvido.

A importância de se ter no e-commerce uma certificação sólida, que atesta a qualidade e a segurança do negócio, é validada por importantes empresas do ramo de e-commerce, como o Frete Barato, startup de logística que fez 1 milhão de entregas durante a pandemia. 

O fundador e CEO do Frete Barato, Felippe Goebel, aposta na importância da segurança digital e considera que os selos oferecidos pela StartLaw podem ajudar as empresas a terem mais confiabilidade e qualidade:

“Os e-commerces hoje possuem dois grandes desafios: oferecer um bom serviço de entrega e otimizar as questões jurídicas-administrativas. Acredito que a StartLaw tem a solução para o obstáculo da organização, segurança e gestão de dados”.

A adequação à legislação é, sem dúvidas, uma vantagem competitiva, mas também uma questão de sobrevivência.

Nesse sentido, garantir um posicionamento institucional frente às solicitações da LGPD e ter processos estratégicos para a excelência atendimento de clientes não apenas reduz riscos para as empresas e influencia o consumidor positivamente na hora das compras, mas permite que a empresa possa crescer estando apta a atender o mercado da melhor forma possível. 

Neste ponto, o selo oferecido pela StartLaw permite que e-commerces atuem com mais segurança e qualidade. Para saber mais, escreva para comercial@thestartlaw.com.br

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