Desde que o Banco Central do Brasil anunciou a regulamentação do sistema de pagamento instantâneo, o PIX, em 2020, acompanhamos uma incrível evolução no cenário.
Há quem goste e tenha aderido sem receio e há quem ainda veja a ferramenta com desconfiança. Mas uma coisa é certa: o PIX é uma grande revolução nos meios de pagamento no Brasil.
O crescimento aconteceu em uma velocidade exponencial. De 16 de novembro de 2020, quando entrou em vigor, até setembro do ano passado, os brasileiros já haviam realizado 26 bilhões de transações pela ferramenta, atingindo R$ 12,9 trilhões. Os números continuaram surpreendendo.
Em janeiro do ano passado, o PIX ultrapassou as operações realizadas pelo cartão de débito. Em fevereiro foi a vez de passar na frente das transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. E em dezembro, bateu recorde com mais de 100 milhões de transações em um único dia.
Desta forma, o PIX se consolida como o principal meio de pagamento no país. E, em janeiro deste ano, o Banco Central do Brasil anunciou novas regras para a ferramenta, que visam a trazer ainda mais segurança e facilidade aos usuários.
As mudanças interferem diretamente nos limites de horário e transações e devem ser implementadas ao longo do primeiro semestre.
Somado a tudo isso, fica cada dia mais claro o quanto o PIX vem se se mostrando uma verdadeira solução para o usuário brasileiro. Afinal, o PIX é um instrumento que só trouxe conveniências, rapidez e economia.
Falando em economia, quero destacar o real impacto que o Pix trouxe para a vida das pessoas. Como parte da Agenda BC#, do Banco Central do Brasil (BC), que prevê fomentar o desenvolvimento, competitividade e aprimoramento do mercado financeiro, o PIX chega ao mercado com um grande impacto em toda a economia do país.
Vamos fazer um cálculo simples: pense em um cenário em que, como citado acima, são efetuadas mais de 100 milhões de transações diárias, realizadas, em sua maioria, sem custos.
Quando comparamos às demais alternativas de pagamento que, vamos estimar, têm um custo médio de R$ 5, percebemos que mais de R$ 500 milhões são economizados todos os dias.
Agora calcule o efeito disso no mercado financeiro em um, dois ou três anos. É dinheiro que fica no bolso do usuário e na economia da nação.
Esta é apenas a primeira etapa da agenda do BC, que vem sendo cumprida com excelência, e promete trazer cada vez mais facilidades ao usuário. E
m breve devemos conhecer também as novidades do open banking, que trará mais eficiência, ampliando a concorrência e a liberdade de escolha por parte dos usuários.
São evoluções como estas que queremos e precisamos. Levar soluções simples, práticas e inclusivas para nossos cooperados e a comunidade. Afinal, com soluções inovadoras e que facilitam a vida do usuário, todos ganham!