Antes de mais nada gostaria de deixar claro que minha coluna sobre futuros não tem nada a ver com esoterismo, que não sou Mãe Dinah e nem João Bidu, mas respeito a crença das pessoas.
Bem, se você é daqueles que vê futuro como um sambista do tipo “deixa a vida me levar, vida leva eu”, ou então como um religioso como “o futuro a Deus pertence”, talvez você esteja se perguntando: mas por que falar sobre futuros (isso mesmo, no plural)?
Em 2017, quando fui provocado pela Janaína Manfredini sobre o que eu queria para o meu futuro, eu comecei a querer entender como poderíamos antecipar ele.
Sabendo aonde podemos chegar, fica mais fácil construir um plano para atingir o resultado. Descobri que é possível ter mais do que um futuro.
A busca começou através da Singularity University, que tem por missão ajudar líderes a se adaptarem a um mundo que muda de forma constante e cada vez mais rápido, exponencialmente.
Lí artigos, assisti vídeos e fui em alguns eventos. Num desses, conheci o Tiago Mattos, um pensador/investigador de futuros, que despertou ainda mais a vontade e necessidade de aprender mais sobre o assunto.
Nos próximos artigos quero falar mais sobre como podemos tentar mudar nosso “destino” e mostrar que nós fazemos nossos próprios futuros.
Sou graduado na área de tecnologia, já atuei em diversas áreas do setor e fui executivo da Ambevtech. Atualmente, sou fundador da straas, uma consultoria focada em Strategy as a Service.