Prometi que nos próximos artigos falaria sobre como podemos tentar mudar nosso “destino”. Mas calma lá que não vem nenhuma magia ou feitiçaria. Me lembrei agora da propaganda da TekPix: “não é magia, é tecnologia”.
Bom, já deve ter algumas pessoas pensando: “ah, não tem como mudar o destino, já tá escrito que vai ser assim ou assado”. Se você pensa assim, então pode parar de ler esse texto e voltar para sua vida a la Zeca Pagodinho.
Também não tenho o propósito de ficar falando sobre teoria de espaço e do tempo. A ideia é tentar mostrar pra vocês que podemos mudar muitas coisas quando queremos e principalmente quando sabemos aonde queremos chegar.
E é aí que está a maior dificuldade, planejar futuro sempre traz um viés incremental, ou seja, vou sair de um cargo júnior, depois vou para pleno e finalmente sênior, ou então, crescer 10%, depois mais 30%, dobrar de tamanho, e assim por diante. Sempre pensamos do presente para o futuro, incrementando com o que acreditamos/imaginamos no momento.
O que eu aprendi e gostaria de compartilhar, talvez seja necessário mais do que um texto, é uma abordagem diferente, invertida (sem referência ao Stranger Things), ou seja, imaginar os futuros, seja do trabalho, da sociedade, da tecnologia, ou de qualquer coisa que faça sentido para sua ambição e desejo de vida, e tentar fazer um planejamento do futuro para o presente, o popular de trás pra frente.
Você deve estar se perguntando, mas é isso que vai mudar o meu destino? Mas peço que se desafie a pensar desta forma, seja criativo, use bem sua imaginação e tenho certeza de que vai se deparar com possibilidades bem diferentes do que costumava pensar.
Antes de encerrar, deixo essa frase de Albert Einstein para reflexão: “A lógica pode levar de um ponto A a um ponto B. A imaginação pode levar a qualquer lugar”.
Nos próximos artigos quero fazer algo diferente e por isso preciso de feedback de vocês: o quê foi fácil e o quê foi difícil nesse exercício de imaginar futuro?