Nos textos anteriores, falei sobre futuros como uma necessidade e atitude individual, mas hoje eu queria aproveitar um post que vi essa semana (no @tiagomattos) que fala sobre o olhar futurista da liderança.
Você que é líder tem estimulado e dado condições para que seu time imagine/se engaje na construção de futuros além do provável? Ou você tem feito como o Chapolin Colorado: “sigam-me os bons”?
Humm, acho que estou sentindo um cheirinho de queimado e vendo fumacinha sair da cabeça de alguns líderes, pois sempre ouviram que eles precisam dar o caminho, a direção para o time e agora o post vem dizer que o time deveria imaginar futuros.
E o Tiago polemiza ainda mais um pouco, ele diz: “porque, se for para imaginar/criar o provável, sua equipe (definitivamente) não precisa de liderança”.
A triste realidade é que geralmente sim, os líderes estão sempre mais preocupados em dar respostas rápidas e dizer a direção, e isso qualquer material escrito poderia resolver (ou um vídeo do CEO), e assim perdem a oportunidade de explorar todo o potencial criativo e inovador do time.
Então meus amigos líderes deixem o Chapolin de lado e comecem a engajar mais o time a pensar, questionar e exercitar novos futuros, tenho certeza que você irá se surpreender com as mudanças e evolução do time. Claro, tenha ciência que é um processo evolutivo e não mudança binária (0 ou 1).
Sigam-me os bons?