Siga nas redes sociais

Search

“Cautela e canja de galinha não faz mal”. Será que não?

Compartilhe

Foto: divulgação.

Janeiro está acabando e a pergunta que fica é: Você já sabe o que precisa e quer fazer esse ano? Ou ainda é o “Zeca Pagodinho” que dá as regras?

Não quero ser o mensageiro do Apocalipse, mas 2023 tem tudo para ser um ano ainda mais desafiador.

E não, não é aquele clichê de sempre que diz “todo ano um novo desafio”. Desde o início da pandemia, os desafios só estão acumulando. Não tivemos tempo suficiente de melhorar, ou até mesmo “respirar”.

Mas voltando ao ponto que venho tratando nos meus textos: objetivos e estratégias.

Talvez não tenha sido tão explícito com essas palavras, mas propositalmente utilizei de analogias e paráfrases (paráfrase é um tipo de texto elaborado com base em outro já existente e conhecido pelos leitores, mantendo a ideia do texto original), para tentar, de um jeito mais informal, abordar esses assuntos que parecem cada vez mais triviais.

Acredito muito na importância desse assunto e a cada conversa que tenho com empresários e empreendedores, fica ainda mais claro e evidente a falta de objetivos e estratégias eficazes. Tenho visto empresas e startups mirando objetivos táticos, e não estratégicos. O velho problema de atacar o efeito, esquecendo da causa.

Portanto, além da importância de ter objetivos claros e bem comunicados, precisamos avaliar se realmente estamos atacando a causa ou apenas o efeito, afinal de contas “cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém” (contém 1000% ironia).

Leia outras colunas do Sidney Hamada clicando aqui.

Compartilhe

CEO da straas, apaixonado por tecnologia, inovação, gestão de produto, pessoas, cultura e futuros.

Leia também

Receba notícias no seu e-mail